A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Os inquéritos e processos de busca e apreensão e quebra de sigilos que têm como alvo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família foram reativados, nesta sexta-feira, 24, pelo juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, em Curitiba – origem do escândalo Petrobrás.
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São frentes que apuram corrupção e lavagem de dinheiro na compra e reforma do sítio, em Atibaia (SP), no negócio do tríplex do Condomínio Solaris, no Guarujá (SP), nos pagamentos para a LILS – empresa de palestras do ex-presidente – e nas doações para o Instituto Lula, entre outros.” (Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Julia Affonso – MSN/Estadão).

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Última cartada: Parlamentares do PT avaliam apelar à Corte Interamericana de Direitos Humanos para tentar impedir o avanço do processo de deposição de Dilma Rousseff. Petistas ouviram de especialistas que a jurisprudência da corte sugere boas chances de uma decisão favorável, o que daria munição à campanha internacional da presidente afastada. Sustentarão que o processo é conduzido sem imparcialidade. A articulação sugere pouca esperança na reversão do impeachment no Senado.” (Painél – Folha de São Paulo).

 

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“A defesa de Eduardo Cunha pediu ao STF a quebra do sigilo telefônico do próprio cliente e também de Edison Lobão, informa O Globo. Solicitou, ainda, uma perícia nos arquivos de vídeo e áudio que compõem a delação de Júlio Camargo e Fernando Baiano, além da oitiva de 28 testemunhas, incluindo Lobão, 12 deputados e três executivos que moram na Ásia. Trata-se da ação penal em que Cunha é réu por recebimento de propina do petrolão.” (O Antagonista).

 

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“O esquema de desvio de recursos em contratos de crédito consignado a servidores, que levou à prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, pode ser muito maior. Diversas prefeituras e governos estaduais usam serviços de empresas semelhantes à Consist, pivô da fraude no Ministério do Planejamento. Como são remuneradas pelos bancos para gerenciar os empréstimos vinculados aos salários, não é preciso licitação. Quem conhece o setor diz que a relação de prefeitos e governadores com essas empresas não é nada republicana. Vem aí novo foco de investigação.” (Severino Motta – Radar On-line).

 

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