“O ano se aproxima do fim. Sem que sequer tenha sido vivido com toda plenitude, com a realização de sonhos almejados, que concretizassem as metas traçadas. O mundo parou. O tempo parou. A vida também parou.
De forma atípica e inusitada, chegamos ao final do ano sem que tenhamos realmente comemorado o Natal, o Dia das Mães , o Dia dos Pais, o Dia das Crianças, nossos aniversários e daqueles que nos são caros.
Não houve festas, bolo, troca de presentes ou mesmo almoço de família nos dias de domingo. Não houve abraços apertados entre irmãos que demoram se encontrar. Não houve beijos nem cheiros carinhosos da filha na testa da mãe idosa. Não houve, sequer, trocas de insultos à mesa entre parentes, nos tradicionais encontros familiares. O ser humano se reinventou.
(…) pode ser o momento de olharmos para nós mesmos com objetivo de avaliar os ensinamentos extraídos do involuntário confinamento, com as perdas e os ganhos, as alegrias e as tristezas, as dificuldades e os desafios superados, os amores e dissabores.” (César Cavalcanti – Tribuna da Internet).
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