“Em setembro, a revista The Economist publicou uma capa sobre a “pós-verdade”. Segundo o semanário inglês, os políticos – e mesmo os estadistas – não precisam mais ter compromisso com a verdade dos fatos…
Os eleitores também não estão nem aí: tomam suas decisões com base em fanatismos e mistificações, estimulados pela performance do histrião da vez. Se o que ele diz é verdade ou mentira, ora, isso é um detalhe irrelevante.” (Eugênio Bucci – Estadão).
Desde que foi transferido para Pinhais, o peemedebista Eduardo cunha vem dando sinais de abatimento por estar num regime mais restrito, sozinho numa cela e privado do contato com os demais presos, inclusive no banho de sol.” (Diario do Poder).
“O papa Francisco fez orações pelas vítimas da rebelião no presídio de Manaus na primeira audiência geral de 2017, realizada nesta quarta-feira. Ao todo, 56 pessoas morreram barbaramente no complexo penitenciário Anísio Jobim após uma rebelião… A tragédia expôs negativamente o país em jornais de todo o mundo e o presidente da República não diz uma palavra sobre o assunto.” (Maquiavel – Veja.com).
“Caminhão frigorífico usado para armazenar os corpos dos detentos mortos no massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) foi emprestado pela Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc).” (Jornal A Critica).
“O Gabinete Militar do governador de MG, Fernando Pimentel (PT), está comprando dois helicópteros, ao custo de R$ 21,8 milhões, em meio à calamidade financeira decretada pelo Estado. O governo alega que as aeronaves serão usadas em missões de segurança pública.” (O Estado de São Paulo).
“O presidente Michel Temer foi ao Twitter defender o uso do termo “acidente” para descrever o massacre de 56 detentos no Amazonas. “Sinônimos da palavra “acidente”: tragédia, perda, desastre, desgraça, fatalidade”, disse ele, em sua conta na rede social. Mais cedo, Temer classificou a chacina como um “acidente pavoroso”, e acabou criticado por entidades de direitos humanos.” (Ernesto Neves – Radar On-Line).
“Vanessa Barbara, colaboradora do The New York Times e colunista do Estadão, publicou no jornal nova-iorquino um texto, cujo título está aí em cima, que não podia ser mais claro sobre a situação do nosso país…” (Fernando Brito, Tijolaço).
“Aliados desde a formação do governo Lula até o impeachment de Dilma, o PT concorda apoiar um nome escolhido por Renan Calheiros para disputar a presidência do Senado, em fevereiro. A ideia seria garantir que um senador peemedebista concorresse contra o atual líder da bancada, Eunício Oliveira (CE), o favorito para substituir Renan. A repetição da dobradinha Renan-PT não agrada toda a bancada petista.” (Diario do Poder).
“O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, deu uma declaração polêmica sobre as chacinas nos presídios de Roraima e Manaus. Bruno Júlio, que é filiado ao PMDB e foi nomeado para a secretaria em junho do ano passado, afirmou que tinham que ter matado mais presos e que deveria haver uma chacina por semana. O secretário da Juventude deu a declaração para a coluna do jornalista Ilimar Franco, do jornal “O Globo”.
“Chefe da Defesa, Raul Jungmann diz que se a sociedade quer que o Executivo resolva os problemas dos presídios, precisa refletir se topa pagar mais tributos.” (Thiago Bronzatto – Veja.com).
“O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, deixou o cargo ontem à noite, horas após criticar a repercussão dada ao massacre de presos no Amazonas e em Roraima. Júlio disse que “está havendo uma valorização muito grande da morte de condenados”. METRÓPOLE – ESTADÃO).
“O empresário e ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho admitiu ter recebido recursos da Odebrecht na Suíça como ressarcimento por adiantar pagamentos à campanha de José Serra (PSDB) para a Presidência em 2010. O valor foi regularizado pelo programa previsto na chamada Lei de Repatriação, afirmou a defesa de Coelho. A empreiteira o apontou à Lava Jato como um dos operadores de R$ 23 milhões repassados, via caixa dois, à campanha de Serra. O atual chefe do Itamaraty nega irregularidades. (Poder – FOLHA DE SÃO PAULO).
“Projeto do deputado federal Marcelo Aguiar (DEM-SP), cantor e pastor evangélico, obriga operadoras da internet a bloquearem o acesso a conteúdo gratuito de natureza sexual para evitar que os jovens se tornem “autossexuais, pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior que o proporcionado pelo método, digamos, tradicional”. (CONGRESSO EM FOCO).
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