“O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), apresentou, nesta quinta-feira, as pautas que pretende colocar em votação no Senado antes do início do recesso legislativo, em 13 de julho. Entre as propostas, consta o projeto que legaliza os jogos de azar, previsto para ser votado na próxima quarta-feira.
“Renan apresentou quatro projetos que quer trazer para votação no plenário nas próximas duas semanas, além de outras propostas que estão em comissões e podem vir à plenário, caso sejam aprovadas. O presidente do Senado, entretanto, não afirmou que há acordo para apreciação das matérias, consideradas polêmicas por muitos colegas, o que pode prejudicar o calendário.” (Estadão).
“O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na manhã desta quinta-feira (30), no condomínio de luxo em que mora, em Goiânia. Ele é um dos alvos da Operação Saqueador, que visa a prender pessoas envolvidas em um esquema de lavagem de R$ 370 milhões desviados dos cofres públicos.” (Paula Resende do G1 GO).
“Delegados, promotores e juízes ficariam sujeitos a penas de até quatro anos de prisão e multa em situações como decretação de prisão “fora das hipóteses legais” e prorrogação de prisões temporárias. Incrível a coincidência entre a ressurreição do projeto e o cerco da Lava Jato.” (O antagonista).
“O primeiro-secretário da Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), defendeu nesta quinta-feira (30), após participar de cerimônia no Palácio do Planalto, que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renuncie ao cargo de presidente da Câmara, do qual está atualmente afastado.” (Filipe Matoso do G1, em Brasília).
“A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) deu uma gargalhada ao saber da decisão do ministro Dias Toffoli de soltar seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, suspeito de ter se beneficiado de um esquema criminoso para lesar aposentados endividados, que faziam empréstimos consignados. Ela recebeu um abraço da senadora Vanessa Grazziotin. Gleisi Hoffmann aproveitou os holofotes da comissão especial do impeachment para comemorar ruidosamente a soltura de Paulo Bernardo. Leu o inteiro teor da decisão de Dias Toffoli e comemorou como se fosse um gol do Brasil. Não mais um gol contra o Brasil, que de fato foi.” (Cesar Weis).
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