Percival Puggina lembra: “Em 31 de maio de 2017, sob muita pressão, num tempo em que os grandes veículos de comunicação ainda cumpriam algum papel frente aos problemas nacionais, o Senado Federal aprovou, em 2º turno, a PEC 10/2013 que extinguia o foro especial por prerrogativa de função, mais conhecido no mundo do crime pela alcunha de foro privilegiado.
Diogo Mainard como sempre escancara: “Durante a Lava Jato, passei um ano e meio anunciando que Lula seria preso. Virei motivo de chacota. Até o dia em que o sujeito, de fato, foi preso.
Jurista Jorge Béja adverte Carlos Newton que humildemente se desculpa: “O prezadíssimo editor da TRIBUNA DA INTERNET, Carlos Newton, numa nota de rodapé, ao dizer que a ministra Rosa Weber colocou “ordem na zona”, o jornalista, sem perceber, impôs impiedoso castigo à verdadeira zona.
“No mesmo dia em que foram escalados titulares e suplentes da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no Senado para investigar delinquências ocorridas durante a pandemia de covid-19, a direção de Oeste entendeu que aquilo merecia atenções especiais.
Percival Puggina sempre direto, objetivo e caceteiro: “Há um tipo de jornalismo que não consegue esconder seu desagrado perante a democratização do direito de opinião.
Percival Puggina adverte: “Milhões de cidadãos se sentem frustrados e impotentes. O produto natural é uma indignação que flui para as redes sociais, seu único espaço de expressão.
Percival Puggina pergunta: – “E nós, somos bonequinhos de papel?” E continua: “Enquanto alguns aplaudiam a manifestação de Arthur Lira na sessão de ontem (27/10) da Câmara dos Deputados, reprovando o indiciamento de seis deputados pela CPI barraqueira, eu pensava: “Aí está a Casa a fazer o que melhor faz, ou seja, cuidar dos seus”.
Quem analisa a situação é Jorge Béja, jurista renomado, advogado especialista em Responsabilidade Civil, Pública e Privada (UFRJ e Universidade de Paris, Sorbonne):
“Comissão Parlamentar de Inquérito não conseguiu apurar um único crime de corrupção praticado pelo governo no enfrentamento da pandemia.” Continuando com o texto J.R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo:
Percival Puggina: “Suponhamos que você se oponha ao governo federal e queira o presidente politicamente destruído, mas seja, ao mesmo tempo, uma pessoa intelectualmente honesta.