“Talvez uma única mala não desse toda a materialidade para apontar se houve ou não crime, e quais são os partícipes. Isso poderia ter sido respondido se as investigação tivesse mais tempo. E quem colocou esse deadline foi o Ministério Público Federal.”
“O delegado Segóvia já estreou tomando uma bordoada, via Facebook, do procurador federal Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos porta-vozes da Força-Tarefa da Lava Jato: “Sua opinião pessoal é totalmente desnecessária e sem relevância, ainda mais quando dada em plena coletiva após a posse que lhe foi dada pelo próprio denunciado. Lima lembrou que não cabe ao diretor-geral da PF falar sobre investigações, já ele não é responsável por elas, mas apenas o chefe administrativo da instituição”. O ex-Procurador-Geral da República reagiu de modo mais truculento às declarações do delegado Segóvia: “Ele é mesmo um pau mandado”.
Outra polêmica que rende: a libertação dos “onestíssimos” deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi determinada pelo “tribunal” da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
O supremo ministro Luiz Fux – como se diz na gíria – meteu a mala no vergonhoso ato dos parlamentares solidários aos companheiros nas coisas erradas. Fux já antecipou qual tende a ser a posição do STF no imperdoável episódio:
“Eu entendo que essa é uma decisão lamentável decorrente de uma interpretação incorreta feita em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal. Eles (Alerj) se basearam nessa decisão para entender que os deputados estaduais têm as mesmas imunidades dos congressistas federais.
Entretanto, houve, no caso federal, uma provocação do judiciário. E as assembléias estaduais estão utilizando de maneira vulgar e promíscua essa decisão do Supremo sem provocação. É uma decisão lamentável, que desprestigia o Poder Judiciário, gera sensação de impunidade e que certamente será revista pelo Supremo Tribunal Federal.” (Jorge Serrão – Alerta Total).
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