A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“51% dos brasileiros consideram a gestão de Temer ruim ou péssima. Eram 31% em julho. Os que consideram a gestão regular são 34%. Eram 42% em julho. Para 66%, a inflação vai aumentar. Assim como o desemprego (67%). O poder de compra vai diminuir (59%). Temer é falso (65%), muito inteligente (63%) e defensor dos mais ricos (75%). Metade dos brasileiros veem Temer como autoritário e 58%, desonesto.
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O percentual dos que querem a renúncia de Temer para que se eleja ainda este ano pelo voto direto um novo presidente é de 63% – o mesmo percentual da pesquisa de julho passado.O Datafolha ouviu 2.828 pessoas com 16 anos ou mais entre os últimos dias 7 e 8 de dezembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.“ (Ricardo Noblat).

 

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“O presidente réu do Senado e do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse, em entrevista que o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, “com essas decisões atrapalhadas, acabará entrando para a história pela porta dos fundos”. Uma das “decisões atrapalhadas” a que o senador se referiu é a liminar da segunda-feira passada, em que o ministro do STF decidiu afastá-lo da presidência do Senado. Calheiros e a maioria da Mesa Diretora da Casa não assinaram a citação da liminar. Na tarde da quarta-feira ela foi derrubada no plenário do Supremo, por 6 a 3.“ (Diario do Poder).

 

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“Rodrigo Janot confidenciou a um ministro do STF que entrará com nova denúncia contra Renan Calheiros. Será mais uma ação ligada à Lava-Jato. (Renato Onofre – Radar On-line).

 

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“Preocupado com o impacto das delações da Odebrecht, o presidente Michel Temer convocou nesta noite uma reunião de emergência em Brasília, no Palácio do Jaburu. Segundo interlocutores, apesar de “tranquilo”, Temer se mostrou “indignado” com o vazamento da delação do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho. Além de ressaltar que o depoimento ainda precisa ser homologado, aliados do presidente destacam que o acordo pode ser invalidado. Interlocutores citam como exemplo a suspensão das negociações da delação do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, após vazamento na imprensa.“ (Carla Araújo – MSN / Estadão).

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