“Só dilma fala dilmês – um estranhíssimo subdialeto que não faz sentido por ser uma procissão de falatórios sem pé nem cabeça. Algumas frases começam mas não terminam. Outras terminam sem ter começado. Muitas são interrompidas por pausas bêbadas que precedem mudanças de assunto, de tom, de direção. Nenhuma frase diz coisa com coisa. Só Dilma, ou nem ela, sabe o que dizer mas não foi dito, porque alguma coisa acontece entre a ordem dada pelo cérebro deserto de neurônios e o que sai pela boca.” (Augusto Nunes).
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