“Elio Gaspari elogiou as boas maneiras de Michel Temer. Em seguida, acusou-o de ser mesquinho com Dilma Rousseff: “Com a chegada de Michel Temer ao Planalto, os bons modos regressaram ao Palácio. Temer não é apenas bem educado, chega a ser um virtuoso das boas maneiras. Exatamente por isso deveria controlar a ferocidade de seus janízaros. Cortar a entrega da cópia da seleção diária de textos da imprensa para a presidente afastada, Dilma Rousseff, foi pura mesquinharia”. Elio Gaspari está confundindo as coisas.
Como mostrou Josias de Souza, Dilma Rousseff gastou 650 mil reais em pouco mais de duas semanas: “Dilma Rousseff vive desde o dia 13 de maio uma derrocada dourada. Fechada a contabilidade de maio, o governo gastou com Dilma cerca de R$ 650,7 mil. Os dados obtidos pelo blog são oficiais. Procurada por meio de sua assessoria, Dilma não quis fazer comentários sobre o tema”. Mesquinharia é gastar 650 mil reais em mordomias e se recusar a prestar contas aos contribuintes.” (O Antagonista).
“Relatório de análise da Procuradoria Geral da República sobre as contas na Suíça do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reuniu os principais documentos compartilhados por autoridades estrangeiras que comprovam para a força-tarefa da Operação Lava Jato que o dinheiro que circulou nelas pertence ao parlamentar. Esse dinheiro, dizem os investigadores, sustentou uma vida faustosa e rotina de ostentação da família do peemedebista em viagens a Paris, Roma, Madri, Dubai e Miami.” (Blog do Noblat).
“Reclama de não ter jato da FAB à disposição para viajar quando e para onde bem entenda. Reclama da reduzida equipe. Reclama do cartão de alimentação. E no entanto, de uma ponta a outra, a lista de suas efetivas disponibilidades é feita de privilégios! São regalias negadas aos trabalhadores. E ainda mais recusadas aos milhões de brasileiros desempregados por sua incompetente condução da política econômica. A estes, desempregados pela corrupção, desempregados pelos gastos durante o estelionato eleitoral de 2014 e pelo dinheiro despejado no totalitarismo dos camaradas bolivarianos, ela não dedica uma única palavra.” (Diario do Poder).
“…porque este é o número de parlamentares que ele tem no bolso — literalmente. É a bancada do Cunha.” (O Antagonista).
“Para o deputado Paulo Maluf (PP/SP), Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, cometeu um “ato canalha” ao gravar conversas com o ex-presidente do Congresso Renan Calheiros, o ex-ministro do Planejamento do governo interino Michel Temer Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney. Maluf também comentou os pedidos de prisão solicitadas pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot contra Renan, Eduardo Cunha, Jucá e Sarney. Para ele, é “um exagero”. (Diario do Poder).
“A delação de Sérgio Machado é matadora para Renan Calheiros. Nela, Machado conta como era entregue a Renan dinheiro em espécie, num imóvel indicado pelo presidente do Senado, em Brasília. Ainda segundo o que consta da delação, Machado diz que o sempre cuidadoso Renan nunca recebia o dinheiro pessoalmente. A atribuição ficava com um auxiliary.” (Lauro Jardim).
“Ao justificar o pedido de prisão domiciliar de Sarney, o Ministério Público Federal descreve a atuação do ex-presidente como a do “capo di tutti capi”, ou “chefe de todos os chefes” do PMDB. Procuradores dizem que nada acontecia no esquema de propina para o partido sem a bênção de Sarney.” (Vera Magalhães e Severino Motta – Radar On-line).
“Na berlinda pelas críticas de que exageraram ao pedir a prisão do quarteto peemedebista, procuradores dizem que o caso era idêntico ao de Delcídio do Amaral, com a agravante de que os senadores planejavam usar sua prerrogativa de legislar para obstruir a Lava-Jato, o que configuraria crime.” (Vera Magalhães e Severino Motta – Radar On-line).
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