“Os “donos do poder”, embora acuados, não querem mudar suas práticas hediondas. O Crime Institucionalizado apenas se reinventa para continuar dominando. Por isso, o tesão de uma retomada já se torna algo broxante.
O sentimento é de um coito interrompido pela roubalheira, incompetência, impotência e inação de uma sociedade que reage muito lentamente. No cenário, o que se vislumbra é mais impostos que seremos obrigados a pagar, apenas para cobrir os rombos gerados pelo Estado-Ladrão e seus bandidos associados.
O bom brasiliano já percebeu que seu maior inimigo é o Estado-Ladrão, sua Constituição-Vilã e as máquinas cartoriais e fiscais montadas para moer, extorquir e abusar do poder contra cidadãos – principalmente os que desejam produzir e empreender.
O exemplo mais dantesco e daninho é máquina do Judiciário – incluindo nela o Ministério Público e os aparelhos de repressão fiscal. Em vez de promover Justiça, opera como uma espécie de supergestapo burocrática que gira em torno dela mesma, criando e garantindo privilégios para seus membros e “donos do poder”.
Isso acontece porque o Crime Institucionalizado não só tomou conta e domina a máquina estatal, mas exatamente porque o nosso aparelho estatal foi montado para operar a famosa “Organização Criminosa” – que só existe com a presença da gigantesca e cada vez maior burocracia estatal.
O cidadão normal tem pouca ou nenhuma chance de defesa contra este “Leviano leviatã”. Por isso, a única saída civilizada e democrática é acabar com o Estado-Ladrão. É preciso reinventá-lo, com transparência total sobre atos e gastos, o mínimo de burocracia, junto com fiscalização direta e controle do cidadão (eleito diretamente para tal finalidade).
Eis por que precisamos de uma Intervenção Institucional, outorgando, de imediato, uma Constituição enxuta e programática, fácil de ser cumprida por qualquer cidadão, sem necessidade de interpretações pelo topo do Judiciário.
Hoje, as centenas de milhares de leis em vigor servem, exatamente, para que se justifique a existência de um gigantesco e caríssimo “judasciário” – que bem remunera seus operadores e enriquece poderosos escritórios de advocacia (principalmente os transnacionais). Um País assim só pode ser injusto, violento e inseguro. Jamais será desenvolvido.
2018 deve ser o marco de uma grande mudança estrutural. Se o Brasil não mudar, certamente vai perecer como Nação. Será apenas uma imensidão de terra subdesenvolvida, em franco processo de fragmentação por uma guerra civil não-declarada, já em andamento. O Brasil está sendo dividido diante dos olhares dos comandantes das Forças Armadas – que têm o dever supraconstitucional de defender e proteger a Pátria de seus inimigos internos e externos.
Os militares não têm o direito de barrar o processo de Intervenção Institucional, seja por ação ou inação. Tal postura pode custar muito caro ao Brasil no curtíssimo prazo. No futuro, nem se fala. Os donos do poder desejam que nada mude, apenas seja “reformado”, para ficar do mesmo jeitinho como sempre esteve.
Quem tem de exigir e agir pelas mudanças estruturais efetivas é o segmento esclarecido e honesto do tal “povo”. O momento é de aumentar a pressão sobre os membros do Estado-Ladrão, sobretudo malhando o mais perverso: o Judasciário. Ao mesmo tempo, temos de debater tudo que precisa mudar para melhor e cada um fazer a sua parte.
Tenhamos foco nas soluções, e não aceitemos ficar reféns dos problemas e, pior ainda, dos bandidos do alto ou do baixo clero.” (Jorge Serrão).
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