“…canalhas e corruptos estão apavorados com a “intervenção Militar” que não vai acontecer. Os imbecis deviam ter medo, de verdade, da outra ação em andamento: a inevitável Intervenção Cívica Constitucional.
A mudança cultural e institucional é promovida pela parte do tal “povo” capaz de pensar, formular soluções, agir racionalmente e liderar mudanças focadas na Democracia. O fenômeno é facilmente perceptível nas redes sociais e nas ruas. É ignorado pela mídia tradicional, emburrecida pelo gramscismo e contaminada pela canhotice. O rentismo também finge que não percebe a realidade, alternando euforia com ganhos fáceis e imediatos e com faniquitos emocionais a cada pequena perda, enquanto dá uma especulada na bolsa de valores, uma golada no whisky, uma baforada do charuto ou uma inútil aposta nas requintadas mesas de jogos de azar, em clubinhos seletos.
O povo que rala para sobreviver, do jeito que pode, começa a perceber que ele pode ser o protagonista da História. Em protestos de massa, já percebeu que pode ajudar a derrubar incompetentes do poder. Ao mesmo tempo em que descobriu que não é fácil depor bandidos profissionais. A maioria já identificou que existem três “culpados” (dolosos ou culposos): o Estado-Ladrão, sua atual Constituição (com um infindável aparato de leis contraditórias e sem legitimidade) e uma gigantesca burocracia, incluindo o segmento que mais criticado e odiado – os políticos. Os “culpados” são parasitas que roubam recursos das pessoas e da Nação.
… O Brasil caminha para a formulação de uma Constituição enxuta, com declarações de princípios legais e liberais, entendida por qualquer um para ser facilmente cumprida (sem necessidade de “interpretações” pelo Judiciário). Este é o desenrolar da inédita Intervenção Cívica Constitucional. Neste processo – agora sim para cagaço generalizado (sem trocadilho) dos bandidos -, o povo conta com imenso apoio dos militares – que são estudiosos da realidade brasileira, por formação e dever legal. Patriotas, os militares também clamam por mudanças. Em livres debates com a sociedade, no limite legalista em que a atuação deles permite, oficiais de nossas Forças Armadas participam de debates de alto nível para o aprimoramento institucional brasileiro.
O Crime Institucionalizado será legitimamente “golpeado”, não por meras quarteladas, mas sim por um movimento cidadão e muito bem estruturado de mudanças focadas na Democracia.
Está se formando e consolidando um Núcleo Monolítico do Poder Nacional. Tudo ocorre a partir da fusão indissolúvel e legítima do povo com suas Forças Armadas. O Alto Comando Militar, sobretudo no Exército, tem clareza deste fenômeno Histórico. Outro poder com capacidade de moderação social, o Judiciário, começa a entender isto, na base da pressão popular e da atitude corajosa e correta de alguns de seus membros, principalmente nas primeiras instâncias.
Breve, teremos uma nova Constituição para debater livremente. Chega de ficar nas redes sociais fofocando, brigando feito idiota, falando abobrinha ou fingindo que faz uma revolução ficando a bunda diante de um computador ou teclando no smartphone. O mundo em conflito precisa de um Brasil em equilíbrio e livre do domínio do Crime. Por isso, as mudanças são inevitáveis e inadiáveis.
Quem tem medo de “Intervenção” é porque tem culpa (ou dolo) no “Cartório”… Deve tomar remédio para dor de barriga, se recolher ou se mudar para Cuba (ou Miami)…
Enquanto prepara a “mudança”, responda, com sinceridade: Como é que um Presidente com apenas 3% de aprovação faz projeto entreguista de privataria, para alegria de alguns rentistas sem noção?” (Jorge Serrão – Alerta Total).
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