“Eliseu Padilha deixou escorregar a intimidade que tem com grandes quantias – ou com Geddel Vieira Lima. Ao saber que o amigo possuía 51 milhões de reais em cédulas, foi professoral: “Até 5 milhões daria para explicar”. (Gabriel Mascarenhas – Veja.com).
“O ministro-chefe da Casa Civil e vice-presidente do PMDB, Eliseu Padilha, afastou do partido a responsabilidade pelos R$ 51 milhões encontrados em um apartamento em Salvador e atribuídos pela Polícia Federal (PF) ao ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima. Segundo Padilha, é Geddel exclusivamente quem tem de responder por isso.
Para o presidente nacional do partido, o senador Romero Jucá (RR), as malas de dinheiro “não têm nenhuma relação direta com o PMDB”. “A questão de qualquer denúncia contra qualquer filiado deve ser explicada pelo filiado. Eu não conheço a situação do ex-ministro Geddel.
“Isso não fere o PMDB, não tem nenhuma relação direta com o PMDB. Portanto, é uma ilação e nós não vamos puxar para o debate, porque não está na pauta do PMDB este assunto.” (Andrea Jubé e Fabio Murakawa –Valor).
“O ex-ministro José Dirceu, condenado no Mensalão e na Operação Lava Jato, diz que prefere “morrer” antes de delatar, como tenta fazer o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. O próprio Dirceu, questionado sobre o depoimento em que Palocci envolve Lula diretamente com o recolhimento de propinas para o PT, respondeu a interlocutores: “Só luta por uma causa quem tem valor. Os que brigam por interesse têm preço. Não que não me custe dor, sofrimento, medo e às vezes pânico. Mas prefiro morrer que rastejar e perder a dignidade”. (Mônica Bergamo – Folha).
“O ex-procurador nunca atuou como intermediário entre o grupo J&F ou qualquer empresa e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ou qualquer outro membro do Ministério Público Federal.” Os advogados afirmam que Miller entregou provas de que estava afastado do grupo de trabalho da Lava Jato e das atividades da PGR desde julho de 2016, quando passou a trabalhar na Procuradoria da República no Rio de Janeiro.” (O Antagonista).
“O medo dos panelaços baniu Michel Temer das redes nacionais de tevê. Mas a informalidade das redes sociais oferece ao presidente um refúgio para a divulgação dos seus vídeos. Sem hora marcada para as vaias, Temer exibe uma peça atrás da outra. Na penúltima, levada ao ar nesta sexta-feira, ele se vangloria das estatísticas econômicas. No final, pede “serenidade” e “maturidade” à plateia.” (JOSIAS DE SOUZA).
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