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…de Portugal de além mar.

Para levar na mala o texto de Daniel Bento no site português NiT.pt intercalado com os MEMES criados durante a GUERRA DOS BONÉS travada no BRASIL no inicio de fevereiro de 2025: “Mais vale um boné na cabeça do que dois a voar.” A reinterpretação do famoso provérbio é atribuída a Zé do Boné, uma figura fictícia — sem idade, rosto ou profissão — que representa o saber popular. Uma espécie de Zé Povinho adaptada ao mundo dos chapéus.

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A responsável pelo conceito é, na verdade, uma jovem apaixonada por estes acessórios. Rita Martins seguia alguns projetos através das redes sociais e sempre reconheceu nestas peças o potencial para criar algo marcante. Um dia, começou a bordar nos bonés algumas expressões que usava no dia a dia.

O objetivo da Zé do Boné, a marca que nasceu desta aparente brincadeira no final do verão, é espelhar a cultura e o sentido de humor dos portugueses. Cada peça é elaborada com frases divertidas e usadas com frequência entre grupos de amigos, desde provérbios populares a memes com origem na Internet.

“Gosto muito de trabalhar a proximidade com o consumidor nas marcas”, explica à NiT a estudante de marketing, de 24 anos. “Sendo um produto tão tipicamente nacional, as pessoas sentem um carinho imediato. É rara a vez em que compram e não nos dão os parabéns pela ideia.”

Cada acessório foi desenhado para seguir um estilo vintage, com um fit adequado e materiais de qualidade como 100 por cento algodão. Rita queria que ficassem bem com tudo — não faltam opções de cores — e resistissem ao uso regular.

O catálogo começou com o boné com o bordado onde se lia “sou gajo de ir, mas não contem comigo”, que foi um sucesso imediato. A oferta foi aumentando e, neste momento, já têm entre 25 a 30 opções de expressões. “[A seleção] depende das tendências do momento e do que sai mais.”

“O mundo é bué de cenas”, “podes tirar o cavalinho da chuva”, “a pensar morreu o burro”, “são muitos anos a virar frangos”, “a viajar na maionese”, “anda bater, tu bates bem” e “já obtive essa informação dramática” são algumas das frases. Outra, “não se está de boné à mesa”, revela o sentido de humor da etiqueta. Os clientes também podem personalizar bonés com as frases que desejam. Quando o mesmo pedido é feito muitas vezes, acaba por ser introduzido de forma permanente à coleção fixa da Zé do Boné.

Nas redes sociais, nomeadamente no TikTok, os vídeos da marca já contam com centenas de milhares de visualizações. Esta é, desde o início, a principal estratégia de Rita para dar a conhecer o produto, tendo começado por alcançar vários influenciadores digitais que adoraram o conceito.

Desde então, tem vindo a desenvolver outras ideias e lançou a coleção de sweats, no final de novembro. “Queríamos apostar nas ilustrações e os bonés não davam muita margem para explorar esse lado”, explica. Numa fase inicial, a criativa colaborou com uma designer que materializou aquilo que tinha em mente. “Queria passar a mensagem dos nossos acessórios para uma peça de roupa através de um desenho criativo”, acrescenta.

No primeiro lançamento, há várias frases que ainda não tinham sido estreadas. “Fia-te na virgem”, com um retrato da Virgem Maria, e “Gira o disco e toca o mesmo” são apenas dois dos exemplos. “Temos que ter o máximo de variedade possível.” O objetivo para as próximas coleções é continuar a fazer parcerias com artistas que se identifiquem com a marca. É uma forma de dar resposta à falta de recursos numa fase ainda inicial, mas também de oferecer uma plataforma a criativos que querem explorar o mundo das marcas.

Quanto à produção, tudo acontece num pequeno atelier na zona de Leiria, de onde Rita é natural, pelas mãos de uma costureira local. Trata-se de uma confecção lenta, mas que ainda consegue dar resposta aos pedidos que se vão acumulando.

Em 2025, a Zé do Boné vai começar a marcar presença nos principais festivais de verão e, claro, passar a mesma ideia através de outros produtos, como panamás. Ainda assim, não tem dúvidas.

“O boné é um produto único e um investimento que vale a pena para uma comunidade de pessoas”, conclui.

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BRASIL FAZENDO HISTÓRIA COMO A REPÚBLICA DOS BONÉS:

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A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: A VIDA IMITA A ARTE?

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A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?


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