A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

…ACOMPANHADO DE OVO E PIMENTA.

Conteúdo editado por Jocelaine Santos na GAZETA DO POVO de autoria de Marcel van Hattem, deputado federal em segundo mandato pelo NOVO-RS, bacharel em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden; em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus/Dinamarca e de Amsterdã – Holanda. Egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos, na Câmara dos Deputados, Marcel é vice-líder da oposição ao governo Lula:

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A produção nacional de arroz é pequena perto da produção mundial. Produzimos entre 1% e 2% do total plantado e colhido em todo o mundo, a depender do ano. O Rio Grande do Sul responde a cerca de 70% do total produzido no Brasil. Ou seja: de cada dez quilos de arroz que se produz em solo brasileiro, sete vêm do nosso agro gaúcho.

Poderia se supor que as enchentes do Rio Grande do Sul afetaram a performance gaúcha. Felizmente, isso não ocorreu! Os arrozeiros gaúchos já haviam colhido mais de 80% de sua safra e, das mais de 7 milhões de toneladas produzidas, perdeu-se cerca de 250 mil. Um prejuízo, sem dúvida, mas incomparável com o observado em outras áreas da nossa economia. Mais: o total colhido na safra deste ano, apesar das enchentes, não será impactado de forma significativa, é o que mostra o Instituto Rio Grandense do Arroz e o presidente da Federarroz, Rodrigo Velho.

Em resumo: no Rio Grande do Sul falta muita coisa, mas não falta arroz. Por que, então, o governo Lula decidiu assinar três medidas provisórias (MPV 1217/2024, MPV 1224/2024, MPV 1225/2024) para importar e subsidiar até um milhão de toneladas de arroz via leilão da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB)?

O arroz importado, ademais, certamente não terá a qualidade do nacional e sua procedência, ao que tudo indica, será de países que praticam trabalho nas lavouras análogo à escravidão e utilizam defensivos agrícolas proibidos no Brasil. Edegar Pretto, não tem a menor vergonha de promover tal descalabro? O próprio movimento terrorista, aliás, parece queixoso da medida nos bastidores…

Talvez a grande pergunta seja outra: quem está ganhando com esse grande negócio da China, da Tailândia, de Bangladesh, do Vietnam, da Indonésia? Pois bem: ainda não está claro quem serão os beneficiados financeiramente diante da imposição de mais um prejuízo monumental aos gaúchos e aos brasileiros causado por Lula e pelo governo do PT.

Mas eleitoralmente, o partido quer nitidamente auferir dividendos eleitorais. Já há quem chama o produto importado de Arroz Eleitoral Tia Janja.

As MPs do arroz estabelecem, ainda e por derradeiro, que o alimento será embalado em plásticos contendo o logotipo do governo federal. Em ano eleitoral, essa venda de produto subsidiado não configura abuso de poder político e econômico do governo Lula para ter vantagem nas urnas?

Eu não tenho dúvidas de que está configurado, claramente, o uso eleitoral desse tema. Faz lembrar, inclusive, a distribuição de ração alimentícia ao povo de países totalitários como Cuba, onde a libreta e os armazéns estatais são o meio de sobrevivência de uma população miserável e explorada.

E, no caso brasileiro, pior: em meio a uma calamidade no Rio Grande do Sul que não demanda esse tipo de produto no mercado.

Por esse motivo, emendamos as medidas provisórias impedindo que o logotipo do governo possa ser utilizado nas embalagens de arroz. Além disso, o partido Novo entrou com uma representação no Tribunal de Contas da União pedindo a anulação do Aviso de Compra Pública 047-2024, conduzido pela Conab, de 300 mil toneladas de arroz importado.” (…)

Fernando Nakagawa, Ex-Estadão, Folha de S.Paulo, Valor Econômico e Gazeta Mercantil, em matéria publicada pela CNN intitulada “Entenda o leilão de arroz: governo pagou R$ 5 por quilo e vai vender a R$ 4” explica

Lotes vendidos: Em uma hora, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) conseguiu interessados para 17 dos 28 lotes de compra listados no edital. Praticamente não houve disputa entre os vendedores. Dos 17 lotes comprados, só houve mais de uma oferta em duas ocasiões.

Quanto foi? – Quatro empresas se comprometeram a entregar o arroz a um preço de R$ 5 o quilo ao governo federal. Quando chegar aos estoques públicos, o cereal será vendido ao consumidor por R$ 4 o quilo. A diferença será paga pelos cofres públicos. O subsídio é chamado de subvenção.

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Quem vendeu? – Quatro empresas venceram o leilão e vão vender o arroz ao governo. Entre elas, há uma empresa de locação de veículos, mas que tem entre as atividades secundárias o comércio atacadista de cereais e leguminosas.

Entrega: Os produtos deverão ser entregues ao governo até o dia 8 de setembro em 11 estados diferentes: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul.

A fim de evitar mal entendidos e acusações de FAKE NEWS, informo que só ilustro FATOS PUBLICADOS E CHECADOS NA IMPRENSA NACIONAL. Se consultada no google a FRASE ILUSTRADA leva diretamente à matéria que lhe deu origem. EXEMPLO?

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MUITA SAÚDE POIS, PARA O….

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