“A Tia do Alvorada chegou atrasada nas comunicações “secretas” como e-mails rascunhados e emprego de palavras em código: Atta fez isso no 11 de Setembro.“
“O World Trade Center era “arquitetura” nas mensagens escritas por Mohammed Atta, o chefe dos terroristas que derrubaram as Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001. O Pentágono era “arte” e a Casa Branca, único alvo não atingido, era “política”. “Descobri um vinho maravilhoso”, era uma das mensagens em código enviadas por “Iolanda” para sua cúmplice, avisando que havia um rascunho de email na conta que compartilhavam com a mesma senha. Era só entrar e pegar, “sem deixar rastros”, acreditavam. Também falaram no “amigo doente” em estado terminal e na mulher que cuidava dele. Com câncer. Era o aviso da Lava-Jato batendo na porta e o insconsciente vindo atrás. Os métodos rudimentares estão superados – embora, com a sofisticação dos sistemas de escuta e espionagem eletrônica, algumas vezes ser tosco ajude a camuflar comunicações criminosas.“ (Vilma Gryzinski).
“O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo classificou como “surreal” a alegação de que a mulher do ex-marqueteiro do PT João Santana e a ex-presidente Dilma Rousseff criaram uma conta de e-mail secreta para compartilhar detalhes sobre o andamento da Operação Lava Jato. “Nunca soube disso. Para mim, é absolutamente fantasiosa. É uma coisa surreal. Se você analisar com razoabilidade, é desconexo”, afirmou Cardozo em um evento organizado pelo núcleo do PT em Londres.“ (MSN – BBC Brasil).
“Entre todas as revelações contidas na delação premiada de João Santana e Monica Moura, uma das mais assustadoras envolve o vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal. Acomodada na poltrona de presidente da República, Dilma Rousseff abastecia o casal do marketing petista de informações sobre o andamento da Lava Jato, contou Monica aos investigadores.“ (Josias de Souza).
“A ex-presidente Dilma Rousseff é acusada de ter utilizado um e-mail fictício, com o codinome “Iolanda”, para avisar o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura sobre a sua iminente prisão na Operação Lava-Jato. O relato dessa tramoia consta nos depoimentos do acordo de delação premiada do publicitário e de sua mulher, detalhado na edição de VEJA desta semana.“ (Thiago Bronzatto – Veja.com).
“A aparência de honestidade – agora destruída nas revelações feitas por Mônica Moura e João Santana, os arquitetos da obra – foi construída com ênfase semelhante à empregada na elaboração da imagem da Dilma competente, gerente da melhor qualidade. Ambas eram falsas, fruto da criatividade de João Santana, para quem a política é “um teatro”. (Dora Kramer).
Ney Matogrosso homenageia Dilmiolanda:
“O ex-ministro Antonio Palocci voltou a conversar com advogados sobre delação premiada. Ele retomou o diálogo com o escritório de Adriano Bretas, que tinha dispensado há alguns dias. Palocci está na mesma cela que Renato Duque, ex-diretor da Petrobras que é cliente de Bretas e já está fazendo delação.“ (Mônica Bergamo – Folha).
“A força-tarefa suspeita que José Carlos Bumlai combinou com Lula seu depoimento, na véspera do interrogatório do ex-presidente. Ao depor, Bumblai implicou a falecida Marisa Letícia no caso da compra de terreno para a sede do Instituto Lula, afirmando que foi ela, e não Lula, quem lhe pediu “ajuda” para concretizar a negociata. Interrogado sobre o caso do tríplex-propina do Guarujá, Lula também culpou Marisa.“ (Cláudio Humberto, – Diário do Poder).
“O País pôde ver Lula por inteiro, como ele é. Se não fosse repugnante, seria apenas de dar dó. (Augusto Nunes).
“Michel Temer e seus auxiliares falaram sobre quase tudo na festa de aniversário de um ano do governo. Só não trataram de um tema que preocupa a maioria dos brasileiros: corrupção. O governo preferiu concentrar o discurso no esforço para recuperar a economia. Guiando-se por autocritérios, Temer avalia que seu governo é um sucesso.“ (Josias de Souza).
Ney Matogrosso homenageia TEMER com a música MAL NECESSARIO:
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