“Em meio ao nervosismo criado com a proximidade de divulgação de uma nova lista de pedidos de inquérito a ser apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, afirma que o governo não pode se abalar com isso ou com o nervosismo do Congresso.
“O problema que temos com o Congresso é saber se temos voto ou não temos voto, é trabalhar com o Congresso que temos porque queremos fortalecer a democracia”, disse Moreira Franco em entrevista à Reuters nesta quinta-feira. “O nosso problema com o Congresso é criar um ambiente que nos permita votar essas medidas”, acrescentou. “Agora, o Executivo não é terapeuta do Congresso.” (Por Lisandra Paraguassu e Leonardo Goy – MSN/REUTERS).
“The New York Times, CNN, El País, Guardian e Washington Post dizem que discurso do presidente sobre papel da mulher foi mal recebido no Brasil.” (Veja.com).
“O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, rejeitou nesta quinta-feira a queixa-crime movida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus quatro filhos, Luís Cláudio, Fábio Luís, Sandro Luís e Marcos Cláudio, contra o juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba. Os seis desembargadores da 4ª Seção do TRF4 tomaram a decisão por unanimidade.” (Veja.com).
“A crise é grave e confusa, porque Renan parece estar atirando no que viu, mas acertando no que não viu. Se realmente sua denúncia tem procedência, é claro que o primeiro ato de Padilha ao reassumir nesta segunda-feira (ou na outra, ou ainda mais adiante, ninguém sabe ao certo) terá de ser a demissão de Gustavo Rocha.” (Carlos Newton – Tribuna da Internet).
“O presidente Michel Temer negou, em entrevista à Rádio CBN que foi ao ar nesta sexta-feira (10), que o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atualmente preso em Curitiba, tenha influência no governo federal. Na última quarta, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que, mesmo preso, Cunha tem influência na nomeação de ministros para o governo Temer.” (G1 BRASILIA).
“O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) comprou US$ 1.054.989,90 (R$ 3,3 milhões, na cotação de ontem) em diamantes apenas dois meses antes de ser preso pela Operação Calicute, desdobramento da Lava-Jato. A transação aconteceu no dia 13 de setembro de 2016 — Cabral e outros integrantes da organização criminosa foram levados para a cadeia em 17 de novembro. A investigação não encontrou recursos disponíveis na conta bancária usada para a compra (identificada como Clawson, no banco BSI, nas Bahamas), em um indício de que ela foi esvaziada para escapar de possíveis bloqueios.” (Juliana Castro e Marco Grillo –
O Globo).
Os argumentos de Lula são mais que bisonhos: são coisa de culpado desprovido de qualquer álibi que pare em pé. Os juízes federais que vão interrogá-lo sabem tudo sobre o réu. Lula não faz ideia do que sabem os magistrados. Mentir para plateias amestradas é vigarice e rende voto. Mentir num tribunal é perjúrio e dá cadeia.” (AUGUSTO NUNES –VEJA.COM).
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