“A senadora Gleisi Hoffmann aparentemente não está muito preocupada com o processo em que é ré no STF. Ela subiu à tribuna do Senado para propor uma greve geral de mulheres no Dia Internacional da Mulher.
A senadora chamou para fazer greves, parar estradas e fazer abstenção dos trabalhos domésticos e abstenção sexual.” (Folha Política).
“O ministro Eliseu Padilha conduz a Casa Civil mesmo de longe, recuperando-se de uma cirurgia. Do hospital, em Porto Alegre, ele despacha por telefone com auxiliares, dá ordens ao secretário-executivo da pasta e também repassa orientações à equipe sobre o dia a dia no Planalto.” (Andréia Sadi – G1).
“Executivo da Odebrecht confirma que codinome “Italiano”, registrado em planilha de propina, era do ex-ministro da Fazenda.” (O GLOBO).
“Michel Temer não tem nada a ver com os R$ 10 milhões que a Odebrecht deu ao PMDB por baixo da mesa em 2014, como não teve nada a ver com o rateio do dinheiro. Marcelo Odebrecht, o provedor dos recursos, foi recebido em jantar no Jaburu. Seu funcionário Cláudio Melo Filho acertou a distribuição do dinheiro com o atual chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, amigo do presidente há três décadas. Mas Michel Temer não tem nada a ver com isso.” (Josias de Souza).
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