“Encrencado na Lava Jato, Edison Lobão foi eleito nesta quarta-feira presidente do mais prestigioso colegiado do Senado: a Comissão de Constituição e Justiça. Chegou ao posto empurrado pelo réu Renan Calheiros e por José Sarney, pai de Roseana Sarney, também encrencada na Lava Jato.
Do alto do novo posto, Lobão presidirá a sabatina de Alexandre de Moraes, o tucano que seu correlegionário Michel Temer indicou para o Supremo Tribunal Federal. Lobão presidirá também a sabatina do substituto do procurador-geral da República Rodrigo Janot, cujo mandato à frente da chefia do Ministério Público e das investigações da Lava Jato expira em setembro.” (Josias de Souza).
“Ao chegar para seu primeiro depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-deputado Eduardo Cunha leu uma carta em que diz ter “um aneurisma como o de dona Marisa”. (MSN – Agência O Globo).
“Eduardo Cunha afirmou ao juiz Sérgio Moro que o Complexo Médico Penal, onde está preso, não oferece condições de tratamento médico. “Presos gritam sem sucesso por atendimento e não são ouvidos pelos poucos agentes que ficam lá à noite.” (O Antagonista).
“O ex-deputado se recusou a passar por exames.” (O ANTAGONISTA).
“Segundo auxiliares do presidente, a indicação de Moraes quase azedou depois do vazamento de uma foto do celular do ministro durante uma cerimônia do Minha Casa Minha Vida no Palácio do Planalto (Exame.com).
“O ex-presidente pediu “imediata análise” do caso por todos os ministros da Corte. “Sua imediata análise, no entanto, se faz mais do que necessária para, vênias concedidas, corrigir possível erro histórico cometido por esta Excelsa Corte. Isso porque, como é cediço, Vossa Excelência houve por bem deferir a liminar vindicada na petição inicial destes autos para o fim de suspender a eficácia da nomeação do Peticionário para o cargo de Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República”, afirma o documento protocolado no Supremo.” (Info Money).
“A investigação partiu de mensagens de celular trocadas entre Maia e Léo Pinheiro. Acrescenta a reportagem do G1: “Segundo a Polícia Federal, Rodrigo Maia prestou ‘favores políticos’ e defendeu interesses da OAS no Congresso em 2013 e em 2014, como apresentar uma emenda à uma medida provisória que definia regras para a aviação regional, em benefício da empresa. Segundo os investigadores, o deputado pediu à empreiteira doações eleitorais no valor de R$ 1 milhão em 2014, dinheiro que foi repassado oficialmente à campanha do pai do presidente da Câmara, César Maia, ao Senado. Isso, para a PF, foi uma tentativa de esconder a origem da propina.”(O Antagonista).
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