A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“O ano de 2020 trouxe inúmeros desafios e mudou a forma como trabalhamos, nos relacionamos e até como consumimos conteúdo.”

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Continuando com os comentários de Raquel Rapini no site NERDIZMO em 22 de janeiro de 2021: “Em um mundo cada vez mais digital, não nos faltaram oportunidades para nos adequarmos às medidas restritivas em função da pandemia. Isso, é claro, inclui nosso lazer.

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Como passamos mais tempo em casa e as plataformas de streaming se tornaram nossa fonte de entretenimento primordial, não é nenhuma surpresa o resultado indicado pela Conviva, plataforma de inteligência em tempo real para mídia de streaming: o tempo de utilização de streamings aumentou em 63% em relação a 2019.

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E, se passamos mais tempo em frente às telas, já parou para pensar como este consumo de filmes e séries pode ter influência no seu comportamento, sem que você perceba? Nas suas roupas, nas suas escolhas, nos seus gostos e… até em como você fala?

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A psicóloga clínica, mestre e doutora pela Unesp, Deborah Perez, diz que as produções audiovisuais vão além do que meros impactos de consumo: elas nos ajudam a formar nossa personalidade como um todo.

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“O ser humano é o que é ao estar no mundo: agir, produzir, consumir, relacionar-se… Dessa forma, há influência direta da produção midiática na nossa subjetividade”, explica.

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“A imitação se dá de maneira natural, pois o ser humano é um gregário.

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Isso significa que somos naturalmente sociais e precisamos do outro para olhar para si, para identificar o que neles se parecem ou se diferenciam.

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Todo esse processo vindo das produções midiáticas funciona como uma âncora para o autoconhecimento”, diz a psicóloga.

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E quanto aos MEMES?

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SERGIO COLETTO publicou na OBVIUS revista eletrônica portuguesa: “De 2000 para cá, a forma como utilizamos a internet mudou. A chamada Web 2.0 fez com que a rede deixasse de ser apenas uma ferramenta onde otimizávamos afazeres que já nos eram corriqueiros, e se tornasse uma plataforma-base para outras inúmeras atividades apenas virtualmente possíveis, como as redes sociais e os web wikis. A chamada “segunda geração on-line” baseia-se no compartilhamento coletivo de dados onde qualquer um pode tanto obter quanto disponibilizar informações e é essa nova forma de interação que possibilitou uma forma inusitada de humor: os MEMES da internet.

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O termo “MEME” foi cunhado por Richard Dawkins em seu livro “O Gene Egoísta”, onde defende que a teoria evolucionista também pode ser aplicada para explicar o funcionamento da cultura humana. Segundo ele, o MEME é o equivalente cultural do gene, ou seja, é a unidade básica do conhecimento transmitida conscientemente de um ser humano para outro (ou outros) por meio da comunicação – por exemplo ao observar gestos, ler um livro, etc.. Assim como com o gene, quando absorvemos um MEME tendemos a repassá-lo adiante. E a internet (o paraíso da partilha) parece o campo perfeito para isso.

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Geralmente, um MEME da internet vem na forma de vídeo, fotografia, site ou texto. Seu conteúdo causa impacto pelo humor, sarcasmo ou simplesmente por acharmos interessante. Ao checar e-mails, atualizações em redes sociais, fóruns, blogues ou a timeline do twitter, a chance de nos depararmos com algum MEME da internet é imensa.

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Tudo porque uma pessoa de alguma forma encaixada em nossa rede de relacionamentos a recebeu primeiro e repassou. E qualquer feedback que dermos (seja retransmitir o conteúdo ou simplesmente comentá-lo) já é suficiente para fortalecer a popularidade do viral.

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Essa “cultura memética” provém de criações amadoras que acabam se tornando piadas internas dos usuários de internet, mas que muitas vezes ultrapassam as fronteiras midiáticas: acabam na tv, jornais, revistas e campanhas publicitárias. Basta reparar nos programas de televisão dedicados às novas sensações do Youtube.”

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Vida que segue com as notícias mais importantes do dia, ilustradas para fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes, diante das situações e declarações de suas EXCELÊNCIAS, – que somente elas julgam plausíveis e convincentes – como se fossemos todos idiotas:

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RESUMO DA OPERA: Destinado a todos ELEITORES DO BRASIL que são contra o PACOEPA PACTO CORRUPTÔNICO QUE ENVERGONHA O PAÍS, o livro “ALCKMEMES” (168 IMAGENS COLORIDAS EM PAPEL COUCHE) de Johil Camdeab Abreu, que ilustra matérias de renomados jornalistas referindo-se à CHAPA LULALCKMIN, a mais RIDÍCULA e AVACALHADA já vista em toda história da POLITICATIPICA do BRASIL, já está disponível nas AMERICANAS em até 5 x R$ 20,18 sem juros (CLIQUE AQUI E MORRA DE RIR):

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