ENTENDENDO a CULTURA e a FORÇA DOS MEMES com imagens ilustrativas que fazem parte do livro, impresso em papel couche BRILHO.
Com o nome artístico de Johil Camdeab criado para dissociar da minha condição de funcionário de Banco como José Hilcério Campos de Abreu, ou simplesmente Abreu, comecei a fazer MEMES em 1968 colaborando para o jornal “O PASQUIM” com o que na época era chamado de “FOTOPIADAS” e consistia na colocação de legendas em flagelantes de fotos de pessoas importantes, com o intuito de provocar risos.
Em 1978 comecei a pintar e participei da Exposição Natalina da Panorama Galeria de Arte em Salvador, Bahia. No mesmo ano fui selecionado para o VI Salão dos Novos do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco e para o Salão Oficial de Arte do mesmo Estado. Em 1979, ainda em Pernambuco, tive quatro trabalhos destacados na Exposição de Nus no Museu de Arte Contemporânea e fui premiado no I Salão de Artes da Academia de Artes e Letras.
Com o advento da realidade virtual como tecnologia revolucionária, que introduziu no mercado programas de tratamento de imagens – Photoshop, Coreldraw, Photopaint e 3D – passei a utilizar as mais variadas técnicas e ferramentas de desenho e pintura para produzir meus trabalhos, concentrados na criação de MEMES, ilustrando a notícia da “classe política” mais importante do dia, com o objetivo de fazer “cócegas no raciocínio” e fomentar a indignação dos que são contra o “PACOÊPA” – PACTO CORRUPTÔNICO QUE ENVERGONHA O PAÍS.
Colaborando com o Movimento Nacional das Redes Sociais de Combate à Corrupção, Impunidade e Falta de Vergonha, assim justifico meu trabalho: – “Utilizo a charge por ser a mais temida e mais complexa pela sua agressividade e capacidade de registrar o cotidiano político da sociedade, reproduzindo situações e personagens reais através de imagens distorcidas pelo autor, que involuntariamente é visto como figura de oposição, posto que num único quadro, muitas vezes sem texto, é capaz de colocar desordem no plano da ordem.”
Conforme registra a Wikepedia a Enciclopédia Livre, as imagens que faço, são chamadas em todo o mundo de MEMES. “Um MEME, termo criado em 1976 por Richard Dawkins no seu bestseller O Gene Egoísta, é para a memória o análogo do gene na genética, a sua unidade mínima. É considerado como uma unidade de informação que se multiplica de cérebro em cérebro, ou entre locais onde a informação é armazenada (como livros) e outros locais de armazenamento ou cérebros. No que diz respeito à sua funcionalidade, o MEME é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma auto propagar-se.
Os MEMES podem ser ideias ou partes de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autônoma. O estudo dos modelos evolutivos da transferência de informação é conhecido como MEMÉTICA. Quando usado num contexto coloquial e não especializado, o termo MEME pode significar apenas a transmissão de informação de uma mente para outra. Este uso aproxima o termo da analogia da “linguagem como vírus”, afastando-o do propósito original de Dawkins, que procurava definir os MEMES como replicadores de comportamentos.”
Os MEMES mais conhecidos em todo mundo foram criados em 2011 para a campanha “UNHATE” (“NÃO ÓDIO) da Benetton, mostrando beijos entre líderes mundiais destacando a chanceler alemã Ângela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy, o presidente americano Barack Obama beijando o líder venezuelano Hugo Chávez e o presidente chinês Hu Jintao. Diante da polêmica causada em todo mundo, a Benetton justificou seus objetivos e propósitos, conforme publicado na secção “último minuto do iG”: “Em comunicado, a marca afirmou que a campanha “Unhate” busca “contrastar a cultura do ódio e promover a aproximação de pessoas, religiões e culturas, além da compreensão pacífica das motivações dos outros”. Trata-se da primeira campanha da fundação Unhate, criada pela Benetton, cujo objetivo é “contribuir para a criação de uma cultura de tolerância que combata o ódio”.
Embora o amor global seja uma utopia, o convite a não odiar, a combater a cultura do ódio, é um objetivo ambicioso, mas realista”, afirmou Alessandro Benetton, vice-presidente do grupo Benetton. “Com essa campanha, decidimos dar ampla visibilidade ao ideal de tolerância e convidar cidadãos de todo o mundo a refletir sobre como o ódio nasce principalmente do medo do outro e do que não nos é familiar.” No comunicado que apresenta a campanha, a empresa afirma que os anúncios que mostram beijos entre líderes mundiais têm “um toque de ironia e de provocação construtiva”. Ainda de acordo com a Benetton, as “simbólicas imagens de reconciliação” entre líderes mundiais que costumam divergir em questões políticas e religiosas “estimulam a reflexão” sobre como o diálogo deve superar as divergências.”
Mais recentemente, na obra denominada Somos Todos Iguais, a artista italiana Cristina Guggeri decidiu usar os seus talentos em Photoshop para retratar conhecidos líderes mundiais sentados no banheiro, evidenciando que todos somos diferentes e ao mesmo tempo iguais, quando nos encontramos no mesmo espaço. Dado à velocidade de propagação capaz de colocar em evidência mundial qualquer ilustre desconhecido, muitas celebridades deliberadamente provocam situações ridículas e polêmicas para serem vistos, comentados e até ridicularizados, como foi o caso do Donald Trump que elegeu-se presidente dos Estados Unidos com a força dos MEMES, que ajudaram a resgatar a imagem do machão americano capaz de resolver tudo no peito na raça e na bala, além de evidenciar o nacionalismo forte e presente em todas as famílias, que se orgulham de manter a bandeira do seu país na frente de casa.
Em termos de MEMES os americanos são imbatíveis e nada melhor para fazer rir, do que TORNAR DELICADAS pessoas que detêm FORÇA E PODER. Aos incomodados com o trabalho que realizo mais como uma forma de desabafo, informo que não tem o objetivo de ofender ninguém. As situações criadas são frutos da minha imaginação a partir dos fatos que lhe deram origem e têm o único e exclusivo propósito de fazer rir – COMO RIEM DE NÓS OS POLÍTICOS DEPOIS DE ELEITOS – fazendo cócegas no raciocínio dos eleitores brasileiros.
Como gosto sempre de repetir “não invento nada! Como recordista de MEMES do Brasil, apenas ilustro as notícias mais importantes do dia, com o objetivo de fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes, diante das situações e declarações de suas EXCELÊNCIAS, – que somente elas julgam plausíveis e convincentes – como se fossemos todos idiotas”.
Claro que qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas não terá sido mera coincidência, porém as situações somente serão verdadeiras se as pessoas retratadas acharem que são. Meu trabalho não tem fins lucrativos e meus livros são publicados na doce ilusão de que se tornem modestas contribuições, legadas à atual e próximas gerações, mostrando um pouco da história do Brasil, vista realisticamente com toques de humor, a partir de uma experiência de vida de mais de 70 anos, totalmente frustrada com os rumos que este pais está tomando por culpa daqueles que, “DETENDO UMA PARCELA DE PODER NÃO A UTILIZAM PARA ENOBRECER E HONRAR AS INSTITUIÇÕES QUE SERVEM!
Para evitar mal entendidos, esclareço que sou apartidário, nunca fui filiado a partido algum, não sou candidato a nada e que se a concentração de meus MEMES hoje é maior em membros deste ou daquele partido que porventura você seja simpatizante ou militante, é porque o partido ou a pessoa em si, está oferecendo subsídios para isso. Assim, reafirmo que minha luta não é contra pessoas ou partidos, mas sim contra a CORRUPÇÃO ENDÊMICA, disseminada em todas as Instituições Públicas, Privadas e em todos os níveis da sociedade brasileira.
Não sei se o que faço é retrógrado, atual ou de vanguarda, mas o trabalho que realizo é baseado no reconhecimento da imagem, como o veículo mais eficiente, portador de informações e mensagens a serem levadas ao público, ao ponto de já está sendo postulada como ciência social.
Finalmente, encerro agradecendo sua atenção, lembrando Tião Carreiro: “E mesmo que meus passos sejam falsos, mesmo que os meus caminhos sejam errados, mesmo que meu jeito de levar a vida te incomoda, eu sei quem sou, e sei pelo que devo lutar, se você acha que meu orgulho é grande, é porque nunca viu o tamanho da minha FÉ!”
Vida que segue ilustrando diariamente as manchetes mais importantes do dia com o fim de fazer cócegas no raciocínio de pessoas inteligentes deste BRASIL VARONIL:
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
RESUMO DA OPERA: Destinado a todos ELEITORES DO BRASIL que são contra o PACOEPA PACTO CORRUPTÔNICO QUE ENVERGONHA O PAÍS, o livro “ALCKMEMES” (168 IMAGENS COLORIDAS EM PAPEL COUCHE) de Johil Camdeab Abreu, que ilustra matérias de renomados jornalistas referindo-se à CHAPA LULALCKMIN, a mais RIDÍCULA e AVACALHADA já vista em toda história da POLITICATIPICA do BRASIL, já está disponível na AMERICANAS em até 5 x R$ 20,18 sem juros (CLIQUE AQUI E MORRA DE RIR):
.
.
.
.
.
.
.
.
Comentários Fechados