“Um grupo de esquerdistas se reuniu, na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, para lançar uma campanha em defesa do ex-presidente Lula. Sabem qual o nome da coisa? “Por um Brasil Justo pra Todos e pra Lula”.
“Segundo a turma, o ex-presidente tem sido “alvo preferencial de denúncias inconsistentes e sem provas, insufladas pelos grandes grupos de comunicação, por procuradores e pela Operação Lava Jato”. Ah, sim! O movimento repudia também a criminalização dos ditos movimentos sociais. O lema da campanha sugere a natureza divina, supra-humana, do chefão petista. Notem que a exortação pede um Brasil justo para todos “e também pra Lula“. Ora, a palavra “todos” expressa um absoluto, certo? O “todos” não exclui ninguém. Nada há fora do todos. Não havia… Agora, sabemos que o universo é composto de duas inteirezas, harmônicas entre si: existe o “todos” — que, numa pegada mais filosófica, devemos entender como “o todo”. E, em pé de igualdade com tudo o que há, está Lula.” (Reinaldo Azevedo).
“Em novo pedido, Cunha inclui Mantega e Paes como testemunhas de defesa.”
“A Justiça Federal do Paraná recebeu dos advogados do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pedido para mudar duas testemunhas de defesa na ação penal da Operação Lava Jato. No documento, os advogados solicitam a inclusão do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também foi presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, e do prefeito do Rio de Janeiro Eduardo da Costa Paes.” (Congresso em Foco).
“Reportagem publicada pelo O Globo detalha como o banco precisou que o atual presidente do Senado ajudasse na tramitação de uma lei para que a comercialização do banco se tornasse possível. Em apenas um dia, a resolução foi aprovada na CAE, no plenário da Casa e promulgada pelo peemedebista” (Congresso em Foco).
“Um dos delatores da Odebrecht que mais vai trazer dor de cabeça para políticos do Rio de Janeiro será Leandro Andrade Azevedo, diretor da empreiteira no Rio e braço-direito de Benedicto Júnior, ex-presidente da construtora. Leandro só entrou na roda de negociação com o Ministério Público Federal há dois meses, depois de algumas operações em que ele se envolveu serem delatadas por Júnior. Leandro promete delatar quase todos os ex-chefes do Palácio Guanabara, e políticos cariocas e de cidades do interior de diversas matizes.” (Guilherme Amado).
“Hillary Clinton culpou o diretor do FBI, James B. Comey, pela sua derrota para o republicano Donaldo Trump na eleição americana. A democrata teria feito essa afirmação em uma conferência com doadores de sua campanha, segundo o jornal New York Times. Clinton aparecia nas vésperas da eleição com vantagem em praticamente todas as pesquisas ante Trump, cuja vitória surpreendeu o mercado.” (Veja.com).
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