Tá lá no ANTAGONISTA: “Geraldo Alckmin deve estar magoado com os ataques que vem recebendo de petistas como Dilma Rousseff e Rui Falcão, que não o querem como vice na chapa de Lula.
Quem procurar com boa vontade, vai ver que existem pontos de contato entre ele e o PT. Alckmin, por exemplo, discordou quando os tucanos do Congresso votaram a favor do teto de gastos, em 2016. “Esse negócio do teto não é razoável, foi mal concebido, porque vai esmagar o custeio e o investimento”, dizia ele.
O então governador paulista acreditava que antes de criar uma trava para os gastos públicos, era preciso fazer uma ampla e rigorosa reforma administrativa, como ele havia feito no Estado de São Paulo, extinguindo estatais e promovendo alterações na previdência. Alguém vai dizer que a questão é mais de timing (quando agir) do que de princípio (não se deve encolher o Estado). E isso é verdade. Mas a favor do teto, Alckmin não foi.
O ex-tucano também foi contra o impeachment de Dilma Rousseff. Ele nunca achou que essa fosse uma boa ideia e só chegou a dizer o contrário para não ficar isolado no PSDB. Alguém vai alegar que sua intenção não era proteger o governo petista. Ele acreditava que o melhor caminho para o PSDB seria deixar Dilma sangrando até o final do mandato, por causa da crise econômica e das acusações de corrupção contra o PT. Assim, cresceriam as chances de um candidato tucano (Geraldo Alckmin) ser visto como a melhor alternativa ao PT, nas eleições de 2018. Tudo isso é verdade. Mas a favor do impeachment, Alckmin não foi.
Finalmente, nem Lula nem Alckmin são fãs da Lava Jato. O primeiro conseguiu se livrar dos processos resultantes da operação, depois de passar uma temporada na cadeia. O segundo ainda responde na Justiça por lavagem de dinheiro e caixa dois. Sem dúvida, há coisas em comum entre Lula e Alckmin.” (O ANTAGONISTA é o mais influente site Jornalístico de Política do Brasil, com Diogo Mainardi, Mario Sabino, Claudio Dantas e equipe).
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VIDA QUE SEGUE E ELEIÇÕES QUE SE APROXIMAM:
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