“Eduardo Cunha falará tudo que sabe sobre todos, ou aguentará uma condenação em silêncio forçado – no estilo de um José Dirceu? Eis a dúvida que atormenta o Presidente Michel Temer e a cúpula do PMDB.
Cunha solicitou ontem, mas ainda não sabe se será atendido – uma reunião, na cadeia, com o coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Ou seja, começou a novelinha da transação penal de Cunha.” (Jorge Serrão – Alerta Total).
“O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que nenhuma delação do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai atingir o presidente da República, Michel Temer. “Não acredito que nenhuma delação do deputado Eduardo Cunha possa atingir o presidente da República”, afirmou Maia, em entrevista à imprensa no Salão Verde.” (Diario do Poder).
“A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse em São Paulo, que o “cala-boca já morreu”, referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos. A afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo, pouco antes de ministrar palestra do fórum da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), na Escola Superior de Propaganda e Marketing, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo.” (Diario do Poder).
“A compra foi realizada no cartão de crédito de Cavendish. Ele entregou à força-tarefa o extrato do cartão para provar a compra e fortalecer sua delação. Com o empreiteiro também estava a nota fiscal do anel. Uma fotografia do casal também é prova, já que a então primeira-dama aparece com a joia no dedo.” (Diario do Poder).
“A acusação faz parte da denúncia contra o senador que foi oferecida ao Supremo em agosto de 2015, e aditada em março deste ano, e estava sob sigilo até agora. O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, levantou o segredo dos autos.” (Veja.com).
“A prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB) pode ter uma reviravolta nos próximos dias. A novidade é que Cunha contratou ontem, após ser preso, o escritório do criminalista Marlus Arns. De acordo com a Revista Veja, Arns atuou na Operação Lava Jato na costura dos primeiros acordos de delação premiada de empreiteiros enrolados no petrolão. Arns já integrava a banca de defesa da jornalista Cláudia Cruz, esposa de Cunha, e agora passa a defender o casal.” (MSN – Noticias ao Minuto).
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