“Para os psicopatas as pessoas são coisas, objetos que servem para satisfazer seus interesses. Se na sua programação não estiver machucar o outro, não o farão. E poderão viver em comunidade porque entendem os códigos sociais. Eles se adaptam. Mas a maioria não comete crimes, ainda que não tenham vergonha de mentir, manipular ou machucar para conseguir o que têm em mente.” (Pablo Huerta).
Basicamente os livros que publiquei até o ano de 2020, quando completei 72 anos de idade, foram motivados por ações de psicopatas, num nível um pouco mais baixo, psicossociais, idiotas, prepotentes e arrogantes que inadvertidamente e deliberadamente resolveram pisar nos meus calos, despertando o instinto do sertanejo, filho de lavradores, nascido no sertão da Bahia, mais precisamente em Euclides da Cunha (antigo Cumbe) na região de Canudos onde Antônio Conselheiro promoveu “A GUERRA DO FIM DO MUNDO” magistralmente narrada por Varga Llosa (argentino Nobel de Literatura) no livro do mesmo nome, sertanejo esse que sempre dá um boi para não entrar numa briga, mas, porém, todavia, contudo, senão, entretanto, está sempre disposto a dar uma boiada para não sair dela.
Li não sei onde que depois de certa idade se você convive com pessoas inteligentes, não precisa conversar muito com elas já que a comunicação passa a ser telepática, posto que as ondas cerebrais se ajustam automaticamente numa mesma sintonia de conhecimentos gerais. Já notaram que em qualquer roda quanto um psicopata ou psicossocial tenta monopolizar a conversa, se destacar, se impor, duas ou três pessoas se entreolham e saem de fininho sem dizer uma palavra? Pois é! São os inteligentes telepatas que tendo lido Pablo Huerta conhecem pelo menos 10 MANEIRAS DE DETECTAR UM PSICOPATA (ou PSICOSSOCIAL): 1. “Eles têm uma boa oratória. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento. 2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros. 3. São MENTIROSOS patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas. 4. Têm comportamento MANIPULADOR. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento. 5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida. 6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas CONSEGUEM SIMULAR SENTIMENTOS se for necessário. 7. Não sentem empatia. SÃO INDIFERENTES e até podem manifestar crueldade. 8. Têm uma INCAPACIDADE patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros. 9. Eles se comportam impulsivamente. Com ações recorrentes que não são premeditadas. Junto com a falta de compreensão das consequências de suas ações. 10. São irresponsáveis e preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros.” IN FACTI (na verdade) como dizem os americanos, meu próximo livro já em fase adiantada, não vai tratar de psicopatas, mesmo porque não sou médico e sei que apenas poucos quadros clínicos mentais apresentam todas as características de uma doença no sentido tradicional do termo, isto é, o conhecimento exato dos mecanismos envolvidos e suas causas explícitas.
Como o próprio título do livro esclarece, “CONDOMINIO COVID 19-20-21 / CONVIVÊNCIA E CONIVÊNCIA” os assuntos que nele serão abordados, tem relação direta com o fato de que “conflitos entre moradores de condomínio aumentaram durante a pandemia”, atrelados a uma experiência vivida por mim, registrando as marchas e contramarchas dos moradores de um pequeno condomínio de casas de apenas 8 unidades, tiranicamente administrado por uma advogada de duas OABs como faz questão de frisar, que sem prestar contas durante 2 anos e meio de uma temerária gestão, tratando mal empregados e soltando piadinhas provocadoras para moradoras, tipo “sou macumbeira e comigo ninguém pode”, ao ponto de quase apanhar de uma delas, pretendeu perpetuar-se no poder, elegendo o companheiro para substituí-la em manobras no mínimo questionáveis para não usar termos mais propícios e pesados, fatos que evidenciam como as pessoas estão atordoadas com as mudanças de hábito no dia a dia durante o reinado do COVID ou CORONAVIRUS, obrigadas a fazer reuniões virtuais, enfim, expondo os transtornos mentais sofridos por todos nós, que seriam cômicos se não fossem trágicos.
Trata-se portanto de uma história interessante e divertida que espero seja útil a meus colegas, administradores e advogados de um modo geral que, queiram ou não, terão que conviver com os COVIDs 22, 23, 24, 25, que certamente virão. Mantendo a tradição de escrever livros de certa forma autobiográficos, romanceados mas não de ficção já que fundamentados em documentos (já se foram 5: O ÚLTIMO IMBECIL DO MERCADO DE CAPITAIS, UM GRITO CALADO NO AR (contém o EPOCC-ESTATUTO POPULAR CONTRA A CORRUPÇÃO, que ajudei a elaborar), OS PEQUENOS ARQUITETOS DA MAÇONARIA, A ÚLTIMA MARCHA DA MAÇONARIA e o mais recente com 160 memes, QUEM SERÁ O NOVO PRESIDENTE), este agora terá início em janeiro de 2018, quando depois de 20 anos vivendo na selva Amazônica, retornei a Salvador, justamente para morar no “CONDOMINIO COVID 19-20-21.
Que eu sobreviva então até a data da publicação prevista para 09 de setembro, dia do administrador, profissão reconhecida e regulamentada pela Lei N° 4.769 de 1965, que exige a prerrogativa de bacharel e o registro junto ao conselho da classe.” (Johil Camdeab Abreu observador tragicômico panfletário virtual, recordista de MEMES do Brasil).
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