A resposta está no ALAGOAS BOREAL de 27 de Julho de 2018 na matéria: “Senador alagoano Renan Calheiros mostra a nova cabeleira cheia e mais escura em solenidade no Palácio do Planalto:”
“Até onde vai a vaidade dos políticos. O senador (alagoano) Renan Calheiros (PMDB) fez figura nesta terça-feira (6), em solenidade no Palácio do Planalto, no Distrito Federal, aparecendo com uma cabeleira cheia e mais escura do que a que ele tinha antes de submeter-se a um implante em Recife (PE), em dezembro do ano passado. Depois de cinco meses, lá estava Calheiros repercutindo a transformação visual.
O site O Globo informou que “os cabelos do senador já estão mais encorpados”, lembrando o procedimento estético realizado por Calheiros. “A repercussão negativa pelo implante se deveu ao meio de locomoção utilizado para fazer a viagem: Renan usou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e teve de devolver aos cofres públicos R$ 27 mil 390,25 como reembolso pela viagem Brasília-Recife”, destacou a nota da redação de O Globo.
Nada constava de compromisso oficial na agenda do senador no dia 18 de dezembro, quando ele pegou o avião da FAB rumo à capital pernambucana. Embarcou à noite para fazer a cirurgia no dia seguinte. “No registro de voos da FAB consta que o motivo da viagem foi ‘serviço’; a previsão era de quatro passageiros”, reportou o Globo, reproduzindo as informações do decreto presidencial 4.244, de 2002, que diz que autoridades, como o presidente do Senado, “podem viajar em aviões da FAB por motivo de segurança e emergência médica; em viagens a serviço; e em deslocamentos para o local de residência permanente”.
O noticiário carioca confirmou no hospital Memorial São José o procedimento de implante de cabelos feito por Renan. “A cirurgia foi realizada por Fernando Bastos, que também operou o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, atualmente cumprindo pena por ter sido condenado no julgamento do mensalão”, destacou O Globo, informando, ainda, que essa não foi a primeira vez que Calheiros cometeu abuso de autoridade junto à FAB.
Em junho, ele já havia usado um jato da Aeronáutica para fins particulares. Foi a um casamento em Trancoso, no litoral da Bahia, e novamente teve de devolver o dinheiro das despesas (R$ 32 mil) aos cofres públicos.”
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