A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O futuro escritor Eduardo Cunha, estrategicamente, não deseja se transformar no “Delator Predileto” da Lava Jato. Taticamente, Cunha vai manter o cinismo defensivo de sempre, quando chegar a hora de sentar na vara do juiz Sérgio Moro.
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Eis o cenário que se desenha depois que Cunha foi implacável e humilhantemente cassado pela goleada de 450 a 10, com 9 abstenções, em quebra de decoro parlamentar, por ter mentido sobre suas contas correntes na Suíça. Poderoso até outro dia, famoso por comandar o “Centrão” da Câmara dos Deputados, Cunha experimentou o gosto amargo da “pragmática traição” no parlamento tupiniquim.” (Jorge Serrão – Alerta Total).

 

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“Excluídas as ausências e as abstenções, restaram-lhe míseros 10 aliados. Empurrado pelos votos de 450 deputados, Cunha caiu do cavalo sem tirar a mão do coldre. Na sua primeira entrevista como ex-deputado, distribuiu rajadas de insinuações. Levou à alça de mira inclusive o governo. Ao notar o timbre de ameaça, Michel Temer e seus auxiliares reagiram com estrondoso silêncio.” (Josias de Souza).

 

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“Consumidos pelo fato consumado da perda absoluta do poder, Dilma Rousseff e Eduardo Cunha se equipam para travar uma nova batalha. Os dois guerrearão nas páginas dos livros que prometem escrever sobre os bastidores do impeachment. Dessa vez disputarão o enredo de um pedaço da história brasileira que se tornou o pesadelo do qual ambos tentam acordar.” (Josias de Souza).

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“O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse a amigos que pode “derrubar o governo” se contar tudo o que sabe. Em conversas reservadas, Cunha afirmou que foi “abandonado” pelo Palácio do Planalto e ameaça dar o troco. “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”, costuma dizer ele.” (Vera Rosa, O Estado de S.Paulo).

 

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“Depois de Renan Calheiros se recusar a comentar a cassação de Eduardo Cunha, dizendo “afaste de mim esse cálice”, Cunha divulgou uma nota comparando o seu trabalho com o de Renan, a diferença de tratamento entre os dois e desejando que “os ventos que nele chegam através de mais de uma dezena de delatores e inquéritos no STF, incluindo Sérgio Machado, não se transformem em tempestade.” (O Antagonista).
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