A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Às 23h50 desta segunda-feira o plenário da Câmara dos Deputados anunciou: o outrora todo-poderoso Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teve o mandato cassado por 450 votos. Somente dez deputados votaram para poupar o peemedebista. Houve nove abstenções.
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O resultado põe fim a um processo que se arrastou na Casa por mais de 300 dias – e ao ambicioso projeto político do peemedebista, que chegou a almejar a Presidência da República. Cunha é acusado de embolsar propinas milionárias do petrolão, de ser correntista oculto de bancos na Suíça e de mentir aos colegas, o que configura quebra do decoro parlamentar, justamente por esse motivo, foi cassado.” (Veja.com).

 

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“Neste domingo, Eduardo Cunha deixou o apartamento funcional onde mora, em Brasília, por volta das 15h20, para almoçar com sua mulher na Trattoria do Rosário, que há anos é considerado o melhor restaurante de comida italiana de Brasília, localizado no Lago Sul. Cunha pediu um prato saboroso, com a simbologia de “última” grande refeição antes da sessão de cassação do seu mandato, além de uma garrafa do vinho italiano Sassoalloro, um supertoscano muito apreciado. Deixaram o restaurante pelas 17h30.” (Diario do Poder).

 

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“O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e a sua mulher, Cláudia Cruz, disseram em entrevista ao programa “Conexão Repórter”, do SBT, não temer serem presos na Lava-Jato.” (MSN – Agencia o GLOBO).

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Além de Lula – que está na mira da Operação Lava Jato – e Sarney, o duro discurso anticorrupção de Celso de Mello foi ouvido pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e pelo senador Edison Lobão (PMDB-MA), que também estão na mira de investigações de corrupção. (Estadão).

 

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“No momento, busca-se um nome. Se a ideia evoluir, o porta-voz terá autonomia para conversar com os veículos de comunicação. Além do contato diário com os jornalistas, o personagem se incumbiria de organizar entrevistas coletivas e comunicados oficiais de Temer. Há no Planalto um grande incômodo com as entrevistas improvisadas. ”Esse gargarejo produz muito mal-entendido”, queixa-se um dos ministros de Temer.” (Josias de Souza).
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