“Parece apenas brincadeira, mas a criatividade dos executivos da Odebrecht para criar apelidos a beneficiados de valores repassados pela empresa tinha um motivo prático.”
As informações são do G-1 de 16/04/2017 que continua: ”Segundo Benedicto Júnior, diretor do “DEPARTAMENTO DA PROPINA” da Odebrecht, os apelidos eram usados para que os funcionários do “baixo clero” da área que fazia os repasses irregulares não ficassem sabendo para quem ia o dinheiro. As pessoas que tinham contato com as autoridades é que escolhiam os codinomes. Como não havia um centralizador nas operações, o mesmo beneficiado pode aparecer com mais de um apelido, ou então, o mesmo apelido ser usado para designar pessoas diferentes. A lista tomou como base os vídeos e documentos das delações premiadas de executivos da Odebrecht. Políticos citados na chamada “lista de Fachin” NEGAM AS IRREGULARIDADES. Os documentos foram entregues ao Ministério Público Federal (MPF) pelo delator Luiz Eduardo Soares, que atuou no SETOR DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS – como era chamado o DEPARTAMENTO DE PROPINAS da empreiteira.”
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