Com o mandato perto do fim, Maia tenta de tudo para ficar no controle.
Se a expectativa de poder faz milagres, a certeza de perda de poder às vezes desnorteia. A quatro meses e meio do fim do mandato de presidente da Câmara e com limitadas chances de reeleição, Rodrigo Maia dá entrevistas sobre o trâmite de reformas, como a administrativa, mesmo sabendo que certamente serão consumadas somente pelo sucessor, até pela falta de acordo e o tempo exíguo. Prestes a sair de cena, ele encontra nos holofotes formas de manter a relevância.
Para atrair atenções, Rodrigo Maia arruma confusão com Bolsonaro, Paulo Guedes etc. É, como ele diz, um “ótimo produtor de notícias”. Com pandemia, recesso de mais de um mês, eleição e campanha no Congresso, na prática restam-lhe dois meses úteis no cargo.
Diferente de Maia, presidente desde 2016, Alcolumbre está no cargo há um ano e meio e não desistiu da manobra de alterar a Constituição.” (Cláudio Humberto – Diário do Poder).
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