“De acordo com um blog de publicidade petista, o senador Lindbergh Farias (PT) disse que o depoimento de Dilma Rousseff no Senado, no dia 29, quando acontecerá a votação definitiva do processo de impeachment, será capaz de mudar o voto de quase 10 senadores.
Opositores dizem que Lindbergh já atingiu um estágio no qual crê nas próprias mentiras, beirando a insanidade. Sua declaração é absurda principalmente quando se tem em conta que Dilma, no momento, não consegue mais o apoio nem dos próprios petistas. A presidente afastada, atualmente, tem ficado cada vez mais isolada, sendo abandonada por diversos aliados. Acreditar que Dilma reverterá 8 ou 9 votos no Senado não é mais que um sonho delirante, ou é mais um dos já conhecidos blefes do PT.” (Jornalivre).
“Na expectativa de conquista de votos contrários a seu impeachment no Senado, Dilma pediu que a cúpula do PT interviesse em cinco cidades do Maranhão em atendimento a reivindicações dos senadores maranhenses João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSB). A Folha apurou que o presidente do PT, Rui Falcão, atendeu parcialmente as solicitações de Dilma.” (CATIA SEABRA – Folha de São Paulo).
“Ex-ministro da Justiça e atual advogado da presidente afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo avalia que o partido precisa fazer uma reflexão. “O PT tem um papel na história do Brasil que não pode ser desprezado. É muito importante que o PT faça uma reflexão, avalie os seus erros.” (UOL – Estadão).
“Renan faz charme e ainda não confirmou presença na comitiva que vai à China.” (O Antagonista).
“O jornal O Globo informa que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, suspendeu as negociações para o acordo de delação premiada de Léo Pinheiro e de outros executivos da OAS. Ele teria ficado irritado com o vazamento de uma informação, publicada pela VEJA, segundo a qual, na fase de pré-acordo, o nome do ministro Dias Toffoli, do Supremo, teria sido citado. Segundo o Globo, a Procuradoria entendeu que o vazamento do nome de Toffoli seria uma forma de os delatores pressionarem o órgão a aceitar a delação segundo os interesses do investigado.“ (Reinaldo Azevedo).
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