“A presidente ré Dilma Rousseff mandou desativar a graciosa e histórica capelinha da residência oficial do Palácio Alvorada para nela instalar o seu “asponato”. Nesse grupo de aspones que não têm muito o que fazer, exceto ocupar cargos da Presidência da República, destaca-se o inefável “Bessias”, que ficou conhecido durante o telefonema de Dilma a Lula, gravado na Lava Jato, na trama para tentar obstruir a Justiça.

`Funcionários do Alvorada estão indignados com o fim da capelinha: “Além de impichada, ela merecia ser excomungada”, disse um deles. Refúgio de orações de ex-presidentes, é um dos detalhes mais admirados do Palácio Alvorada, projetado por Oscar Niemeyer. A polícia deveria ficar de olho: as paredes da capelinha do Alvorada são revestidas de lambril de jacarandá-da-baía folhado em ouro. (Cláudio Humberto – Diário do Poder).

— ou seja, informá-la oficialmente do rito que ela terá de obedecer quando comparecer ao Senado para defender-se… Renan, escolha o seu melhor lado para as câmeras do “documentário do golpe”. A câmera está atrás da cortina.“ (O Antagonista).

“Sem citar nomes, Lula diz que Dilma irá se “expor corajosamente” no Senado “para que o Judas Iscariotes possa acusá-la na frente dela”. Principal líder do projeto político do PT e réu sob acusação de obstrução da Justiça na Operação Lava Jato, Lula se diz alvo de mentiras e afirma que seu partido não deve pedir desculpas pelas acusações de corrupção. “Quem tem que pedir desculpas é quem está inventando acusações.” (Júlia Dias Carneiro – UOL Noticias).

“O brasileiro Darlan Romani fez história ao terminar a prova de arremesso de peso masculino na 5ª posição nesta quinta-feira, com 21,02m. A marca foi alcançada logo na primeira tentativa. O resultado obtido por Darlan no Engenhão é o novo recorde brasileiro e foi a melhor classificação para um atleta do país na modalidade, que não tinha representantes desde 1936, na Olimpíada de Berlim.“ (Veja.com).

“Michel Temer fará um pronunciamento à nação, em rede nacional de rádio e tevê, no feriado de 7 de Setembro, Dia da Pátria. Ele parte do pressuposto de que o Senado já terá aprovado o impeachment de Dilma Rousseff antes dessa data. Planeja dividir sua fala em três partes. Na primeira, fará uma espécie de inventário da “herança” deixada pela presidente deposta. Na segunda, prestará contas do que fez durante sua interinidade, iniciada em 12 de maio. Na parte final do discurso, informará que providências planeja adotar para sanear as contas públicas e soerguer a economia.“ (Josias de Souza).