A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O empresário Joesley Batista, do frigorífico JBS, afirmou em entrevista à revista Época… que o presidente Michel Temer é chefe de organização criminosa.

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Para Joesley, “quem não está preso está no Planalto”. “O Temer é o chefe da Orcrim (Organização Criminosa) da Câmara. Temer, Eduardo (Cunha, deputado cassado), Geddel (Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo do governo Temer), Henrique (Eduardo Alves, ex-ministro do Turismo no governo Temer), (Eliseu) Padilha (atual ministro da Casa Civil) e Moreira (Franco, atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência).

 

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É o grupo deles…“ (MSN – ESTADÃO).

 

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“É surpreendente a ousadia e a desenvoltura em mentir do contraventor Joesley Batista. Estive com ele uma única vez, em um grupo de brasileiros, numa viagem de trabalho em Pequim, ocasião em que me foi apresentado. E nunca mais nos encontramos. Seu juízo a meu respeito é o de quem quer prestar serviço e para tal, aparenta um relacionamento que nunca existiu”, diz a nota de Moreira Franco, na íntegra.“ (Eduardo Rodrigues – Estadão).

 

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“O presidente Michel Temer (PMDB) informou em nota oficial do Palácio do Planalto, neste sábado, 17, que vai processar o empresário Joesley Batista, da J&F, após entrevista do executivo à revista Época. Joesley acusou o presidente de ‘chefiar uma organização criminosa’.

 

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De acordo com o Planalto, Temer tomará todas as medidas cabíveis contra Joesley. A nota informa que na segunda-feira, 19, serão protocoladas ações civil e penal contra o empresário.“ (MSN – Estadão).

 

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“Joesley Batista contou à Época que “toda hora o mensageiro do presidente [ficava] me procurando para garantir que eu estava mantendo esse sistema”: o da compra de silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro. ÉPOCA – Quem era o mensageiro? Joesley – [O ex-ministro] Geddel [Vieira Lima]. De 15 em 15 dias era uma agonia terrível. Sempre querendo saber se estava tudo certo, se ia ter delação, se eu estava cuidando dos dois. O presidente estava preocupado. Quem estava incumbido de manter Eduardo e Lúcio calmos era eu.“ (O Antagonista).

 

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“Desde que a delação do Grupo J&F – controlador da JBS – veio à tona, em 17 de maio, o governo liberou quase R$ 1 bilhão em emendas parlamentares, a maior parte para a sua base aliada no Congresso. O repasse desse volume de recursos a deputados e senadores já estava previsto e a liberação coincidiu com o agravamento da crise política.“ (Correio Brasiliense).

 

 

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“O dinheiro roubado financiou campanhas eleitorais, abasteceu contas secretas no exterior e bancou pequenos e grandes luxos de mais de uma centena de políticos. O avanço das investigações mostrou que a simbiose entre política e corrupção não se limitava à estatal Petrobras, envolvia outros grandes grupos empresariais e atraiu praticamente todos os partidos. As entranhas do poder enlameado estão sendo espetacularmente expostas — numa sucessão de assustadoras novidades. Com seus líderes na mira, PMDB, PT e PSDB selaram um pacto surdo de sobrevivência.“ (Veja).

 

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“O PSDB sonha em voltar ao poder no ano que vem e, de quebra, salvar o mandato de Aécio Neves. O PT, praticamente dizimado, pretende salvar Lula da cadeia e, por meio dele, reerguer o partido. As três grandes forças políticas do Brasil estão, portanto, numa mesma canoa furada. Têm um sonho impossível: impedir que a Lava-Jato se consolide como a mais bem-sucedida operação de combate à corrupção da história do país.“ (Veja).

 

 

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“A se confirmar a delação premiada de Palocci de que seu substituto no Ministério da Fazenda, Guido Mantega, vendia informação privilegiada ao mercado financeiro sobre operações de juros e mudanças de câmbio, está mais do que caracterizado que o Partido dos Trabalhadores, de fato, criou no país uma organização criminosa de alta periculosidade. Quem o acusa sabe o que diz. Palocci informou aos investigadores da Lava Jato que o seu colega de partido montou o esquema desde 2003 quando era ministro do Planejamento e continuou em 2014 ao assumir o BNDES. O Brasil, portanto, esteve nas mãos desses vendilhões desde que o PT botou suas patas dentro do Palácio do Planalto.“ (Jorge Oliveira).

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