A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Sem mencionar-lhes os nomes, Michel Temer chamou de “justiceiros” o procurador-geral da República Rodrigo Janot e o relator da Lava Jato Edson Fachin.
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Em vídeo veiculado na internet, o presidente se disse vítima de “denúncias artificiais e montadas.” E insinuou que o chefe do Ministério Público e o ministro do Supremo Tribunal Federal cometem “ilegalidades” ao investigá-lo. Declarou que não vai ”esmorecer”. (Josias de Souza).

 

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“O Brasil já teve o Getúlio, que se matou. Teve o Tancredo, que morreu. Teve o Jânio, que saiu. Teve o Collor e a Dilma, que foram retirados. Quando Temer declarou numa entrevista “se quiserem me derrubem, porque eu não renuncio”, ficou entendido que o drama agora é diferente. Não é o Brasil que tem um presidente é o presidente que acha que tem o Brasil. A crise atingiu um estágio de paralisia institucional. Temer não sai nem é retirado, ele se degrada no cargo.“ (Josias de Souza).

 

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“Aproveita-se a oportunidade para requerer a Vossa Excelência que determine, com urgência, que lhe seja assegurado o máximo respeito aos seus direitos e garantias fundamentais, especialmente que não seja imposto tratamento desumano e cruel, respeitando e assegurando a sua integridade física, especialmente que não se lhe raspe o cabelo como fizeram no Rio de Janeiro com Eike Batista”. (Cezar Bittencourt, advogado de defesa do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, exigindo que fosse atendida a principal reivindicação do “homem da mala”: a preservação das madeixas que seriam raspadas horas depois). (Augusto Nunes).

 

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“Partido tem 4 ministérios, mas relação com o governo estremeceu após delações da JBS envolverem presidente. Uma ala da sigla defendia a saída imediata do governo e outra, a permanência.“ O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), e o senador tucano José Serra (SP) anunciaram na noite desta segunda-feira (12), durante reunião da comissão executiva do PSDB em Brasília, que o partido permanecerá no governo Michel Temer.“ (Fernanda Calgaro e Gustavo Garcia – G1, Brasília).

 

 
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