A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“Ao acordar, o brasileiro espantou-se com o noticiário sobre os planos do governo de aumentar impostos. Ainda pela manhã, Michel Temer confirmou os estudos. Foi ecoado à tarde pelo ministro Henrique Meirelles. O protogovernista Rodrigo Maia, mandachuva dos deputados, levou o pé à porta: “Na Câmara, não passa.”
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Após reunir-se com Meirelles, o companheiro Paulo Skaf, grão-pato da Fiesp, disse ter ouvido do ministro a garantia de que não haverá aumento de tributos. À noite, o Planalto negou o que Temer confirmara de manhã: ”Esclarecemos que hoje esses estudos estão focados prioritariamente em reduzir despesas e cortar gastos, na tentativa obstinada de evitar o aumento da carga tributária brasileira.” O contribuinte brasileiro viveu um expediente típico. O governo mentiu com tal sinceridade que ninguém acreditou nele em todas as horas do dia.“ (Josias de Souza).

 

 

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“O presidente Michel Temer pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Uma petição foi entregue à corte nesta terça-feira (dia 8) em meio ao inquérito do “quadrilhão” do PMDB.“ (Camila Mattoso e Bela Megale – Folha).

 

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“É… Vocês sabem que a Polícia Federal, como regra, não tem servido de mera caudatária das acusações do Ministério Público Federal. Se julga ter encontrado aquilo que os procuradores dizem ter existido, diz “sim”. Se não, então “não”. A senadora bolivariana Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, não gostou da conclusão da PF nu dos casos que lhe dize respeito. Por quê? Como se sabe, a ínclita senhora, que conclamou o companheiro-assassino Nicolás Maduro a radicalizar a democracia na Venezuela, já é ré no Supremo no inquérito que apura o desvio de R$ 1 milhão do esquema criminoso que vigia na Petrobras para sua campanha eleitoral ao Senado, em 2010. O inquérito agora concluído diz respeito a outra investigação.“ (Reinaldo Azevedo).

 

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“Nunca antes, na História de nenhum outro país, se viu coisa igual. De repente, o Brasil passou a ter quatro presidentes que dizem sofrer “perseguição política” simultaneamente – o atual governante Michel Temer; sua antecessora Dilma Rousseff, que sofreu impeachment; o ex-presidente Lula da Silva, já condenado a nove anos e meio de prisão; e o ex-presidente Fernando Collor, denunciado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que depende de decisão da Segunda Turma do Supremo, para ser processado. Uma das características que os quatro presidentes têm em comum é a desculpa de sofrerem “perseguição política”. (Carlos Newton.)

 

 

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“O presidente da República, Michel Temer, admitiu nesta terça-feira, 8, que a equipe econômica do governo estuda uma alíquota maior para o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Ponderou, no entanto, que ainda não é o momento para isso. “Não há nada decidido”, disse, após participar de evento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) em São Paulo.“ (Diario do Poder).

 

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“Dada uma expectativa de déficit, se a receita é menor do que se espera, ou esse déficit aumenta, ou se cortam despesas. Mas cortar onde? Poucas pessoas duvidam, no governo — na verdade, que eu saiba, ninguém —, que será preciso rever a meta fiscal, que conta com um rombo de R$ 139 bilhões. Por que é assim? Porque houve várias frustrações de receita. Se dependesse do Ministério do Planejamento, essa revisão seria anunciada já nas próximas duas ou três semanas, mas deve prevalecer o ponto de vista de Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, para quem, “no relatório bimestral de setembro, certamente será um bom momento para avaliarmos a situação”. (Reinaldo Azevedo).
QUANDO SETEMBRO VIER:
https://www.youtube.com/watch?v=gnELnlDpDcA
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