A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, admitiu na manhã desta segunda-feira que menções ao ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, feitas no âmbito das investigações da Operação Lava Jato, “constrangem o governo”…
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Reportagem do jornal Folha de S. Paulo revelou o teor do despacho em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal, pede a abertura de inquérito para apurar a participação de Alves e do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no petrolão. Nele, Janot afirma que Alves atuou em favor da OAS em troca de recursos para a campanha ao governo do Rio do Grande do Norte, em 2014, da qual saiu derrotado.

 

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Já desembarcaram dois ministros: Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência). Nesta segunda-feira, achega-se à porta o terceiro: Henrique Eduardo Alves (Turismo) apalpou verbas sujas oriundas da Petrobras, informou ao STF o procurador-geral Rodrigo Janot.” (Josias de Souza).

 

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“O Globo informa que Michel Temer decidiu não demitir Henrique Eduardo Alves (Turismo), Fábio Osório (AGU) e Fátima Pelaes (Secretaria de Mulheres). Os três continuam no governo.” (O Antagonista).

 

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“Grampeado por Sérgio Machado, José Sarney diz agora que o amigo de longa data é uma pessoa abjeta. Seu advogado vai mais longe: Kakay diz que “o Brasil perdeu completamente os limites da ética”. Impossível discordar de Kakay. A exemplo de Dilma, Sarney também despreza os delatores. Principalmente quando um deles afirma que Sarney levou 20 milhões de reais da Transpetro.” (O antagonista).

 

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“Por meio de sua assessoria de imprensa Collor disse repudiar os termos da delação premiada. “O Senador repudia os termos da delação do criminoso confesso Nestor Cerveró,
que são absolutamente mentirosos no que lhe dizem respeito”, diz a nota.” (Lucas Salomão e Renan Ramalho do G1, em Brasília).

 

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“A Folha revelou nesta segunda vídeos do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró durante as tratativas de sua delação premiada. Em depoimento à força-tarefa da Lava Jato, Cerveró afirmou ter mágoa da presidente afastada, Dilma Rousseff, pois ele teria sido “sacaneado” e “jogado no fogo” pela petista. Em outra gravação, quando explicava sua indicação para a BR Distribuidora, Cerveró chamou Dilma de “maluca”… (Reinaldo Azevedo).

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