A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O ministro da secretaria do Governo, Carlos Marun, criticou nesta quinta-feira, dia 1º, a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de impedir a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) no Ministério da Justiça, devido a pendências da filha de Roberto Jefferson – presidente da sigla – na Justiça trabalhista.

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Marun ironizou as críticas feitas a Cristiane Brasil, dizendo que “acham que ministro vai à praia de terno, eu vou de calção”, referindo-se ao vídeo no qual a deputada aparece de roupa de banho defendendo sua nomeação ladeada por homens sem camisa.” (Denise Luna – UOL Estadão Conteúdo).

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“A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, disse na sessão solene de abertura do ano no Judiciário nesta 5ª feira (1º.fev.2018) que “é inadmissível e inaceitável desacatar a Justiça, agravá-la e agredi-la“. Na semana passada, o ex-presidente Lula disse não ver “nenhuma razão” para respeitar a decisão da 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que confirmou sua condenação por lavagem de dinheiro e corrupção passiva e aumentou a pena determinada pelo juiz Sérgio Moro.” (Luiz Felipe Barbiéri, Amanda Audi e Eduardo Barretto – Poder360).

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“Lula foi condenado sem provas e a repercussão no mundo depõe contra o país”, diz o oportunista que quer garantir o foro privilegiado na próxima eleição, associando-se a Lula no pobre imaginário político alagoano. O que depõe contra o país são as investigações contra Renan paradas no Supremo.” (O Antagonista).

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“O presidente Michel Temer (MDB) não recebeu sua aposentadoria como procurador do estado de São Paulo nos meses de novembro e dezembro de 2017. O pagamento dos vencimentos de Temer, de mais 22.000 reais líquidos mensais, foi suspenso pela São Paulo Previdência (SPPrev), responsável pelas aposentadorias dos servidores públicos paulistas, porque o emedebista não realizou o recadastramento anual de seus dados, a chamada “prova de vida”. (Veja.com).

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“Na contramão da austeridade pilotada pelo ministro Henrique Meirelles, o Ministério da Fazenda promove uma licitação que triplica o valor de contrato de manutenção de seus prédios, incluindo de elevadores, ar condicionado, informática etc. O contrato, que custou R$8 milhões em 2017, passará a R$28 milhões, segundo a proposta vencedora de uma empresa que até já foi declarada inidônea pelo próprio governo federal.” (Cláudio Humberto – Diário do Poder).

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