A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

“O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso nesta quinta-feira (23) na 31ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília. Um mandado de busca e apreensão também está sendo cumprido na casa da senadora Gleisi Hoffmann, em Curitiba.

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Policiais federais também estão na sede do PT no Centro de São Paulo. A Polícia Federal indiciou Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, ao concluir o inquérito sobre as suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da parlamentar.” (Camila Bomfim e Adriana JustiDa TV Globo, em Brasília, e do G1 PR).

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“A entrevista coletiva de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Câmara dos Deputados, não foi para renunciar ao cargo… Eduardo Cunha acusou o então ministro da Casa Civil Jaques Wagner de oferecer todos os votos do PT a favor de Cunha no Conselho de Ética para beneficiar o deputado. Segundo Cunha, foram feitos três encontros. Um na casa de Cunha, no Lago Sul, outro na Base Aérea de Brasília, e o terceiro no Palácio do Jaburu, residência oficial do então vice-presidente Michel Temer.” (Diario do Poder).

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“Por unanimidade, os onze ministros da Corte aceitaram a denúncia. Esta é a segunda ação em que Cunha se torna réu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A decisão do Supremo pode reduzir o apoio político a Cunha, que tenta escapar de um processo de cassação na Câmara que também trata das contas suíças do deputado.” (Felipe Amorim do UOL, em Brasília).

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“Durante julgamento da denúncia contra o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pelo suposto recebimento de propina em contas secretas na Suíça, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que sejam mantidos soba responsabilidade do juiz federal Sérgio Moro, da 13ªVara Federal de Curitiba, a ação contra a mulher de Cunha, Cláudia Cruz, e o inquérito que investiga a filha do deputado, Danielle Dytz da Cunha Doctorovich.” (Felipe Amorim do UOL, em Brasília).

 

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“Segundo a Folha apurou, o executivo responsável por detalhar o que chama de “contribuição” a Cabral é Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-diretor-presidente da Odebrecht, que foi preso em fevereiro por suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.” (UOL).

 

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“Eu tenho orgulho de dizer pra vocês que eu duvido que, nos últimos 50 anos, eu estou chutando, aconteceu um governo que transferiu tanto dinheiro do governo federal para o Rio de Janeiro como nós fizemos”. Lula, no lançamento da candidatura de Jandira Feghali à sucessão de Eduardo Paes, confessando que foi ele o patrocinador da gastança do amigo, companheiro e comparsa Sérgio Cabral, o Exterminador do Rio.” (Augusto Nunes).

 

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“Ciro Nogueira, presidente do PP, finalmente decidiu dar início ao processo de expulsão de Waldir Maranhão da legenda. “Maranhão desrespeita e enfrenta o partido e a sociedade. Estamos pedindo que ele seja afastado já durante o trâmite do processo. Chega de ele continuar manchando a imagem do parlamento e de nossa sigla”, disse o deputado Jerônimo Goergen, do Rio Grande do Sul.” (O Antagonista).

 

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“Apesar de ter seu presidente afastado por suspeita de corrupção e diversos parlamentares investigados pela Lava-Jato, a Câmara resolveu aproveitar a sexta-feira para realizar uma sessão solene em homenagem ao dia do quadrilheiro. A ideia da sessão foi do deputado Izalci Lucas, que apesar de tratar do dia do quadrilheiro junino, foi alvo de piada dos colegas, que não querem nem mesmo ouvir a palavra quadrilha dentro da Câmara.” (Severino Motta – Radar – Veja.on line).

 

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“Gabriel Cavalho Santana, advogado auxiliar de José Eduardo Cardozo na defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff, não resistiu à mesmice interminável alegada na defesa da petista e acabou caindo no sono durante oitiva de testemunha na reunião de hoje da comissão do impeachment do Senado.” (Diario do Poder).

 

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“A Lava Jato começou a operar há dois anos e três meses. A operação rendeu a Renan, por ora, nove inquéritos. Mas a Procuradoria da República ainda não converteu nenhum deles em denúncia. O que intriga é a incapacidade do STF de julgar um processo sobre Renan que é anterior ao escândalo da Petrobras.” (Josias de Souza).

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