A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“A Corte do Supremo Tribunal Federal terá de decidir se um réu pode ocupar cargos situados na linha de sucessão da Presidência da República. A audiência marcada pela ministra Cármen Lúcia deve acontecer no dia 3 de novembro. Renan Calheiros, como presidente do Senado, é a terceira autoridade na rota sucessória de Michel Temer. O segundo é Rodrigo Maia, como presidente da Câmara.

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O STF afastou Eduardo Cunha da presidência da Câmara justamente por ser réu da Lava Jato. Agora, os ministros terão de decidir se as mesmas razões que afastaram Cunha da Câmara valerão para o presidente do Senado.

 

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Renan também está sendo acusado de pagar as despesas de uma filha que teve fora do casamento com propinas recebidas da Construtora Mendes Júnior. Esta última acusação pode ser julgada por Cármen Lúcia a qualquer momento.” (MSN – Josias de Souza).

 

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“Apressado exagero das interpretações. Quando eu falei do juizeco, eu não estava me referindo ao juiz que autorizou o mandado de prisão. Da mesma forma que falei do nojo a métodos da polícia, eu não falava da Polícia Federal.” (CAMILA MATTOSO – Folha de São Paulo).

 

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“Ao criticar os juízes, pressionar o Supremo e pedir a cabeça do ministro da Justiça, Renan Calheiros executa roteiro idêntico ao de Lula. Ele tenta politizar o trabalho do Judiciário. Em breve, vai dizer que é um perseguido da Justiça. Renan sabe que seu tempo está se esgotando rapidamente.” (O Antagonista).

 

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O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara do Distrito Federal, aceitou nesta quarta-feira denúncia do Ministério Público Federal contra os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por corrupção, lavagem de dinheiro, prevaricação e violação de sigilo funcional em aportes de fundos de investimento administrados pela Caixa Econômica Federal, como o Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), em empresas.

 

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“Agora, a Lava Jato questiona até o sistema financeiro, para saber como se lava fácil tanto dinheiro. / De delação em danação, o judasciário terá mais malandro para justiçar. / Ainda mais no País em que trair e roubar é só começar… / Quem já tomou no cunha só espera que outros provem da mesma vergonha. / Centenas vão sentar no milho, enquanto a Força Tarefa corre atrás dos milhões – ou bilhões surrupiados. O fim ainda não está próximo porque Dona Onça ainda segue na moita, fingindo que é pamonha. / O desejo de um Brasil melhor parece uma missão apenas para quem sonha? / Não! Depois da tempestade vem a mudança, mesmo que seja de ambulância…” (Carlos Maurício Mantiqueira um livre pensador).
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