A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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Fernando Haddad comportou-se como um caçador de bruxas em sabatina promovida por jornais do Grupo Globo. Acusou o general Hamilton Mourão de ser “torturador.” Foi como se apontasse o dedo para o vice de Jair Bolsonaro e dissesse: “É uma bruxa”. Bolsonaro “é figura desimportante no meio militar”, declarou Haddad. “Mas o Mourão, por exemplo, ele próprio foi torturador.” Caçadores de bruxas não precisam conferir a veracidade do que afirma. Basta ouvir dizer. Instado a esmiuçar a acusação, Haddad afirmou que o cantor e compositor “Geraldo Azevedo declarou até, em um show, que foi pessoalmente torturado pelo Mourão.”

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Segundo o caçador de bruxas do PT, o “fato” seria noticiado com destaque pela imprensa em qualquer parte do planeta. Era mentira. Preso durante a ditadura um par de vezes, Geraldo Azevedo realmente dissera no sábado, num palco da cidade baiana de Jacobina, que Mourão o havia torturado. “Olha, é uma coisa indignante, cara. Eu fui preso duas vezes na ditadura, fui torturado. Você não sabe o que é tortura, não. Esse Mourão era um dos torturadores lá.”

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Ao tomar conhecimento da acusação o general subiu no caixote. Disse que Geraldo Azevedo “bebeu.” Contou que, em 1969, quando o cantor foi à garra pela primeira vez, ele tinha 16 anos. “Eu estava no Colégio Militar, em Porto Alegre, no 1º ano do 2º grau”, informou Mourão ao Globo. Com tantas verdades para estonteantes dizer sobre Mourão, Haddad escolheu justamente a que era mentirosa!…  Num instante em que atribui o favoritismo do seu adversário à engrenagem de distribuição massiva de notícias falsas pelo WhatsApp, Haddad acabou sendo enfeitiçado pelo feitiço das fake news. Propagou uma inverdade sem checar. Exatamente como fazem os incautos que passam adiante qualquer tolice que lhes chega pelo visor do celular…” (Josias de Souza).

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Este livro foi publicado em janeiro de 2018 no Brasil, na cidade de Manaus, Estado do Amazonas, onde um juiz plantonista, aproveitando-se do recesso do judiciário, numa decisão esdrúxula e inusitada, resolveu reinventar a censura, determinando “APREENSÃO DOS EXEMPLARES À VENDA, COMERCIALIZAÇÃO, CIRCULAÇÃO e DIVULGAÇÃO DE SEU CONTEÚDO SOB QUALQUER FORMA OU PRETEXTO”.

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Ampliado com os últimos acontecimentos, SEM FINS LUCRATIVOS, um outro foi publicado a partir dos Estados Unidos da América, país que respeita o direito de expressão e as liberdades democráticas, oportunamente para levar a maçons de um modo geral, sociólogos, médicos, estudantes de todas as áreas, especialmente a jurídica, a não confundirem MAÇONARIA com MAFIONARIA, apesar de falsos maçons atuarem como promotores da mais alta corrupção, principalmente a dos valores ÉTICOS e MORAIS.

Depois de AMEAÇADO DE MORTE fui OBRIGADO a AUSENTAR-ME da CIDADE DE MANAUS por tempo indeterminado.

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De uma forma romanceada, mas não de ficção, com bastante HUMOR na CÂMARA DE REFLEXÃO ilustrada por MEMES que FAZEM RIR e se indignar (a partir de onde, para relaxar, recomenda-se começar a leitura) é denunciada neste livro a BANDA PODRE DA MAÇONARIA DO AMAZONAS, representada por PAULO ROBERTO FURTADO DE MIRANDA – CIM 207.739 / MARIO LUCIO VENTURA – CIM 248.513 / MIGUEL SINARIO DE SÁ – CIM 253.639 e CID PEIXOTO SOARES – CIM 290.505, ex-futuro candidato a deputado estadual pelo Estado do Amazonas.

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