A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O Alto Comando do Exército deu uma lição de maturidade democrática ao “resolver internamente” a “Questão Mourão”. Seus 15 Generais de quatro estrelas demonstraram que o Poder Militar, guardião-maior da soberania da Nação, está mesmo blindado em relações a pressões espúrias, impostas por politicagens e manobras ideológicas.
A falsa polêmica sobre a “Intervenção Militar” – defendida até pelo cantor sertanejo Zezé de Camargo – serviu até para o Exército lembrar ao grande público que opera com orçamento insuficiente para cumprir sua missão constitucional.

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O Comandante do Exército, General Eduardo Villas-Bôas, aproveitou a madrugada, no programa Conversa com Bial, para reclamar das poucas verbas e, também, deixar claro que não haverá punição ao General de Exército na ativa Antônio Hamilton Martins Mourão por um “crime” que ele não cometeu: pregar golpe. Villas-Bôes foi claro: “Esta questão está resolvida internamente. Punição não vai haver. A maneira como Mourão se expressou deu margem a interpretações amplas, mas ele inicia a fala dizendo que seque as diretrizes do Comandante. E o comando segue as diretrizes de promover a estabilidade, baseada na legalidade, e preservar a legitimidade das instituições”.

 

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O General Villas-Bôas voltou a repetir a tese de costume, quando Bial lhe indagou se a intervenção militar seria a melhor solução para a crise: “Ditadura nunca é melhor. Há de se entender aquele momento e nas circunstâncias que eram vividas. Quais as diferenças de hoje e com aquele período? Primeiro, vivíamos um momento de Guerra Fria e polarização ideológica e o Brasil vinha de tentativas de tomada de poder, como em 1935. Segundo, hoje, o Brasil tem instituições amadurecidas e um sistema de pesos e contrapesos que dispensa a sociedade de ser tutelada…”.

 

MENSAGEM 3

Sabiamente, o Alto Comando do Exército resolveu a “Questão Mourão” internamente. Prevaleceu o bom senso e o direito de o General Mourão de exercer sua liberdade de expressão e de manifestar a defesa da Intervenção Constitucional, se o Judiciário fracassar na tarefa de livrar as instituições do domínio do crime. Mourão não pode ser punido por ter dito uma verdade que apavora corruptos e a pretensa intelectualidade esquerdista que enxergou um inexistente tom “golpista” no discurso que Mourão fez em palestra na Maçonaria (o Grande Oriente do Brasil), em Brasília. O mais importante de tudo: Mourão deu um recado importante. Quem entendeu, ou aplaudiu ou ficou pt da vida… Parabéns ao General Villas-Bôas. O General que luta contra uma terrível doença degenerativa, novamente, levou o Exército a vencer mais uma batalha na guerra de comunicação. ”(Jorge Serrão – Alerta Total).

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