A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

“O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um novo inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

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O pedido de abertura de inquérito foi encaminhado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) à Corte em fevereiro, mas houve demora na definição de quem seria o ministro relator responsável pelo caso. Com isso, Renan é oficialmente investigado em 12 casos – sendo que em um já há denúncia oferecida.” (Beatriz Bulla e Vera Rosa – MSN/Estadão).

 

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“Enquanto era imobilizado à força por vários policiais federais, a deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ), sua filha, gritava pedindo para que os policiais não o sufocassem, porque ele estava passando mal, e dizia querer ir com ele na ambulância. Clarissa gritou, chorando, quando ex-governador tentou se levantar da maca, mas um dos policiais empurrou-lhe pelo pescoço, para forçar que continuasse deitado.” (Diario do Poder).

 

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“A última refeição desta quinta-feira também foi bem diferente do que Cabral poderia imaginar: a quentinha servida foi composta por arroz, feijão, macarrão e um punhado de carne moída, que poder trocada por frango ou peixe – mas ainda assim não será como o prato que Cabral costumava pedir, o bacalhau do Antiquarius, um dos mais requintados restaurantes da cidade e vizinho do prédio em que vivia, no Leblon, que Cabral costumava pedir. Legumes, salada, sobremesa e refresco também estão no menu.” (Nicole Fusco – Veja.com).

 

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“Nesta quinta-feira, Rosinha Garotinho, ex-governadora do Rio e atual prefeita de Campos dos Goytacazes, e sua filha Clarissa, deputada federal, por pouco não inventaram outra modalidade não-olímpica: o salto sobre maca de ambulância.Em vez de algum marido morto, o alvo era um doente de araque. Para não ser transferido do hospital para a cadeia, Anthony Garotinho, ex-governador e secretário municipal da cidade governada pela mulher até cair na rede da Operação Chequinho, caprichou na pose de agonizante, sob gritos, uivos e guinchos da dupla de familiares. “Meu pai não é bandido!”, gemia Clarissa. Os fatos berram que é.” (Augusto Nunes).

 

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