A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

Uma análise resumida do noticiário confirma que o Brasil é um Hospício a céu aberto. O domínio do Crime Institucionalizado ultrapassa todos os limites. A causa essencial de tudo é o Estado-Ladrão e sua Constituição completamente esclerosada aos 29 anos de sua promulgação.

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A mania interventora foge completamente do controle. Os auto-proclamados donos do poder fazem o que querem. Ilustres bandidos aproveitam a insegurança jurídica para cometerem toda espécie de violência e ficam impunes. As pessoas comuns não têm defesa contra a barbárie estatal. Na hora que reagirem, será na base da porrada, o que mergulhará o Brasil em uma guerra civil – já em andamento, porém não declarada oficialmente.

 

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Estamos na ditadura do Crime Institucionalizado. Só o cinismo da esquerdalha não quer perceber ou finge que nada de grave acontece. A liberdade individual nunca foi tão atacada como agora, e a tendência é que a situação piore. A desqualificada classe política perdeu completamente a vergonha e o senso de realidade.

 

 

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Imagina um deputado propor uma censura prévia contra a livre expressão na Internet. Quem falar mal de político será tirado do ar? O canalha que defende uma coisa hedionda dessas é quem merecia uma prisão prévia, porque é um legítimo criminoso institucional. Uma regra destas é o samba do poderoso doido.

 

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O Brasil se aproxima do ponto de ruptura institucional. Não só pela guerra aberta e declarada de todos contra todos os poderes. Mas porque a maioria da população está a ponto de perder a paciência e partir para a ignorância contra os “poderosos”. A reação fora de controle acontece quando o animal humano fica acuado e tem sua sobrevivência objetivamente ameaçada. A única alternativa racional precisa ser adotada pelos que ainda não foram completamente afetados pela barbárie estatal. A única saída imediata e segura é mudar: reinventar o modelo estatal brasileiro. O livre debate sobre um plano estratégico para o País é fundamental. Os militares da ativa têm insistido nesta solução.

 

 

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O jogo está bem claro. Executivo e Legislativo, completamente desmoralizados, não querem mudanças. Embora tenha se especializado em flechar presidentes, governadores, prefeitos, deputados, senadores e empresários, a maioria do Ministério Público Federal também não deseja mudanças profundas. O Judiciário se divide perigosamente acerca do assunto. Os militares são os únicos que deixam claro o compromisso com o respeito a um Estado Democrático de Direito, mesmo sabendo que isto só existe na retórica, e não na realidade prática brasileira. Os generais que falam em “normalidade institucional”, sinceramente, sabem que tudo nunca esteve tão anormal.

 

 

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É por isso que estão sendo geradas as pré-condições históricas e culturais para uma Intervenção Constitucional. Os segmentos não corrompidos pela ação criminosa institucional defendem que a única solução possível é um pacto social para a elaboração e debate da sétima Constituição Federal brasileira. É consenso entre as pessoas de bem e do bem que a Nova Carta será uma declaração de princípios para a instituição de uma máquina estatal que garanta as liberdades do cidadão, definindo claramente os direitos e deveres, e assegurando as condições para o empreendedorismo sem as limitações impostas pelo Estado-Ladrão-Intrerventor.

 

 

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O debate sobre a Nova Carta deverá unir os mais capacitados membros da sociedade junto com os integrantes dos dois poderes capazes de viabilizar ou impedir mudanças: o Judiciário e o Militar. Na prática, eles são os garantidores objetivos da Democracia – a Segurança do Direito. Não podemos mais fugir ao debate para a formulação de um Plano Estratégico para o Brasil que servirá de base para a Constituição baseada em conceitos corretos e científicos que definam os rumos desejados pela maioria pensante da sociedade brasileira.

 

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Temos de substituir o samba do poderoso doido por uma sinfonia democrática que coloque, sob controle direto da sociedade, todos os poderes republicanos: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário, o Ministério Público e as Forças Armadas. O resto é conversa fiada e perda de tempo.” (Jorge Serrão – Alerta Total).

 

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